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Perguntas Frequentes


Muay Thai: 9 benefícios para o corpo de quem faz?

O Muay Thay, também chamado de boxe tailandês, traz diversos benefícios para o corpo. Entre eles está a perda de gordura corporal, definição muscular e ampliação da flexibilidade. O treino é bastante dinâmico e conjuga uma sequência de chutes, socos, joelhadas e cotoveladas que acontecem depois de uma série de polichinelos, flexões, socos, saltos, corrida entre outros exercícios que compõem o aquecimento da aula.


Entorse do tornozelo – O que é?

As entorses do tornozelo são, provavelmente, a lesão mais comum no universo das alterações músculoesqueléticas. Estima-se que 15-25% de todas as lesões músculo-esqueléticas sejam deste tipo.

 

Na sua esmagadora maioria são entorses externas (cerca de 95%).

 

Habitualmente são lesões benignas e resolvem sem sequelas, mas mesmo as lesões mais graves podem evoluir favoravelmente, se sujeitas a uma abordagem terapêutica adequada.

 

Os ligamentos do tornozelo mantêm os ossos e articulação na sua posição, protegendo a articulação do tornozelo contra movimentos anormais, como as torções, rotações e rolamentos do pé.

 

Estes ligamentos são estruturas elásticas que esticam até ao seu limite regressando à sua posição normal. Se um ligamento for forçado para lá da sua normal capacidade, ocorre uma entorse que, em casos graves, pode associar-se a uma rotura das fibras elásticas que o compõem.


Pé diabético – O que é?

A diabetes é uma doença muito frequente em Portugal, afetando cerca de um décimo da população. Mais de um quarto das pessoas com mais de 60 anos são diabéticos. Uma importante fração destes doentes acaba por ter alterações dos membros inferiores, como défices sensitivos e motores (neuropatia diabética), alterações da posição das articulações do pé (artropatia diabética) e feridas e infeções do pé (pé diabético).

Dá-se esta designação aos diversos problemas do pé que ocorrem como complicação da diabetes. Ocorrem com uma prevalência de 23% – 42% para a neuropatia; 9% – 23 para a doença vascular; e 5% – 7% para a ulceração do pé. Considerando que a diabetes em 2011 atingia 12,7% da população portuguesa com idades compreendidas entre os 20 e os 79 anos, número que corresponde a mais de um milhão de pessoas, é fácil perceber a extensão e impacto dos problemas associados ao pé diabético. Em Portugal, cerca de 56% dos indivíduos tinham o diagnóstico de diabetes já feito e em 44% essa doença ainda não tinha sido diagnosticada.

O pé diabético associa-se a importantes consequências médicas, sociais e económicas para os pacientes, para a sua família e para sociedade. A ulceração está relacionada com a doença vascular e a neuropatia periférica, frequentemente em combinação. No entanto, os indivíduos com um risco elevado de ulceração podem ser facilmente identificados através de um exame clínico cuidadoso dos pés. Quando a úlcera é complicada por uma infeção, se não for tratada, pode causar complicações graves.

De um modo geral, esta patologia ocorre em áreas onde existe lesão dos nervos, a chamada neuropatia, que reduz a sensibilidade do pé. As alterações da circulação e da forma do pé ou das unhas são outras das causas. Na neuropatia, a sensibilidade a pequenos traumas fica muito reduzida, o que permite que a pele fique danificada e possa instalar-se uma infeção.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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