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Perguntas Frequentes
Quem pode sofrer de mal súbito??
O mal súbito pode se manifestar em pessoas de qualquer idade e sexo. Por estar relacionado a diversos fatores, o mal súbito também independe do estilo de vida.
No entanto, estão em maior risco os homens entre 60 e 70 anos. Nessa faixa etária, 60% dos casos estão relacionados à doença arterial coronariana, ou seja, à obstrução das artérias do coração.
Em pessoas mais jovens, o efeito pode estar relacionado às doenças congênitas e ao consumo exagerado de drogas ilícitas, remédios para emagrecer, hormônios e diuréticos. Além disso, o mal súbito, na juventude, pode ocorrer durante a prática de alguma atividade esportiva.
Meningite – Sintomas?
Nem sempre é fácil reconhecer os seus sintomas. Nas fases iniciais, são semelhantes aos de uma gripe ou de uma gastroenterite, mas a doença pode evoluir rapidamente e ser fatal em poucas horas. No caso da meningite meningocócica, o período de incubação oscila entre um e 10 dias, mas, em geral, não ultrapassa os quatro.
Inicialmente, a meningite pode manifestar-se por vómitos, náuseas, dores musculares, febre, cefaleia, extremidades frias e erupções cutâneas que persistem sob pressão. Estas começam sob a forma de pequenas manchas e progridem assemelhando-se a nódoas negras, o que significa que o sangue passou dos vasos para os tecidos sob a pele.
Nos bebés, a meningite pode manifestar-se por choro, fontanela mais saliente, dificuldade em acordar, membros flácidos ou muito rígidos, recusa alimentar, respiração difícil e erupção cutânea.
Em crianças mais velhas, verifica-se rigidez do pescoço, dores articulares, sonolência ou estado confusional, fotofobia, calafrios com extremidades frias e erupção cutânea.
Cervicalgia – O que é?
A coluna cervical é formada por sete vértebras, que se estendem do tórax até à base do crânio, e que estão separadas por discos intervertebrais cuja função primordial é distribuir o peso e permitir o movimento. Por esta razão os discos têm um papel em toda a coluna de amortecedores.
O pescoço apresenta grande mobilidade e suporta o peso da cabeça. Estando menos protegido do que o resto da coluna, o pescoço é vulnerável a diversos tipos de lesões que causam dor e limitação de movimentos. Na maioria dos casos, as dores cervicais são temporárias. Contudo, em alguns casos impõe-se um tratamento médico.
Com o envelhecimento e com o passar dos anos estes discos têm tendência a gastar-se e através de um processo degenerativo diminuem de altura tornando-se mais estreitos contribuindo assim para que a mobilidade da coluna cervical diminua e para que a compressão dos foramina (orifícios onde as raízes saem da coluna). No entanto a literatura mostra que cerca de 25% das pessoas com menos de 40 anos e cerca de 60% das pessoas com mais de 40 anos apresentam diversos graus de alterações degenerativas da coluna sem no entanto terem uma sintomatologia típica.
Quando estes discos com alterações degenerativas se rasgam, encontramos as situações de hérnia discal cervical com sintomatologia mais ou menos aguda, embora nalguns casos a clínica é muito de doença degenerativa difusa.
Embora esta doença degenerativa discal esteja muitas vezes associada à idade, o certo é que o estilo de vida pode também ter um papel relevante no desenvolvimento e progressão destas alterações, condicionadas muitas vezes por um substrato genético propício.
Por esta razão é tão relevante o exercício físico regular e adequado, a correção das posturas viciosas de trabalho bem como a dieta equilibrada e a abstenção do tabaco.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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