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Perguntas Frequentes


Hérnia abdominal – Sintomas?

Deteção de uma saliência por baixo da pele, em regra indolor, mas que pode causar desconforto e tornar-se mais evidente durante atividades que impliquem esforço, como tossir. A hérnia tende a atenuar-se ou a desaparecer na posição deitada. Os sintomas dependem do órgão que se introduziu na parede abdominal. Para além do intestino, uma hérnia pode conter a bexiga, o cólon ou nervos ocorrendo manifestações diferentes do foro urinário ou sexual.
Nas fases iniciais é possível reduzi-la, ou seja, empurrar o seu conteúdo para o interior da cavidade abdominal. Quando ela se torna maior pode ficar encarcerada, e já não é possível reduzi-la.

Se o fluxo sanguíneo for interrompido, ocorre estrangulamento que se manifesta por dor, náuseas, vómitos e paragem dos movimentos intestinais com obstipação. Nesse caso, a pele sobre a hérnia fica vermelha, com sinais inflamatórios marcados. Pode ocorrer febre. Na forma estrangulada é uma emergência cirúrgica porque o intestino ou outro órgão pode entrar em fase de necrose, causando uma inflamação potencialmente fatal da cavidade abdominal, designada por peritonite.


Zinco – Alimentação?

Conhecido por atuar na síntese de proteínas, o zinco também se torna um potente antioxidante, ajudando a deixar o corpo saudável e livre de enfermidades. Suas ações também incluem uma melhora no desenvolvimento das funções neurológicas. O zinco pode ser encontrado nas carnes bovinas, ovos, castanhas, semente de abóbora e ostras.


Alopécia Cicatricial – Sintomas?

As doenças que determinam alopécia cicatricial primária não são muito frequentes.

Entre os caucasianos, a mais frequente é o líquen plano pilar (LPP). Na forma mais comum, determina pequenas peladas em pegadas ou então um recuo da linha anterior de implantação do cabelo, aumentando a extensão da testa.  Esta última forma chama-se alopécia fibrosante frontal (AFF) e é mais frequente na mulher pós-menopausa. Trata-se com corticosteroides e, por vezes, com finasterida. Muito mais rara e exclusiva de caucasianos, a pustulose erosiva do couro cabeludo, a qual determina erosões, escamas e crostas e responde aos corticoides em creme. 

Na raça negra, a mais frequente é a alopécia de tração. É determinada pela agressão física provocada pela tensão ao fazer tranças e afeta sobretudo a área fronto-temporal.  O essencial é parar a agressão e em fases muito iniciais o minoxidil pode ajudar. Exclusiva da raça negra é a alopécia central centrífuga, na qual a área de alopécia se vai extendendo de dentro para fora (responde mal a qualquer tratamento). Também quase exclusiva de negros é o acne queloidalis nucae, caracterizado por inflamação de folículos e cicatrizes na zona da nuca. A foliculite decalvante (FD) pode surgir em brancos e negros e caracteriza-se por grupos de cabelos em tufos, crostas, pontos de pûs e área de alopécia (normalmente única, que se vai estendendo). Trata-se com antibióticos tópicos – clindamicina, eritromicina – e sistémicos – minociclina, rifampicina, clindamicina, etc.

Menos frequente, e ocorrendo em ambas raças, o lúpus eritematoso cutâneo benigno (chamado discóide) também determina alopécia cicatricial. O melhor medicamento para o controlar é a hidroxicloroquina.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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