Consultas e Exames Popular em Recife

Hospital Ilha do Leite – Hapvida
Unidade Casa Amarela – Clínica SIM
Us 227 Psf Tasso Bezerra Chie – Recife – PE
Perguntas Frequentes
Fígado gordo – O que é?
Também conhecido como esteatose hepática, significa acumulação de gordura nas células do fígado.
O fígado é o segundo maior órgão do corpo e desempenha inúmeras funções, tanto na digestão e utilização dos nutrientes, como na remoção de substâncias prejudiciais, além de uma boa regulação da coagulação.
O fígado gordo é uma doença frequente que, em Portugal, afeta cerca de 15% dos adultos, o que indica a ocorrência de, aproximadamente, um milhão e 200 mil casos, dos quais 200 a 300 mil com as formas mais graves da doença, podendo progredir para cirrose hepática. Em termos globais, atinge cerca de 20% a 30% da população independentemente da idade, género ou etnia. Há uma incidência maior em homens, sobretudo em idades mais avançadas, e também nas mulheres pós-menopáusicas. Pode atingir cerca de 3% das crianças (com idades próximas aos quatro anos) e 20% a 50% das crianças obesas.
Esta acumulação de gordura no fígado resulta da sua ingestão em excesso, ao ponto do organismo não a conseguir processar. Fala-se em fígado gordo quando a gordura corresponde a 5% a 10% da massa do fígado.
Pode ser uma situação simples, que não causa lesão do fígado, ou pode evoluir para inflamação do tecido deste órgão, como acontece com a cirrose.
Gorduras – Alimentação?
Divididas em gorduras “boas” e “ruins”, o termo gordura é um nome popular para os lipídios. Elas podem ser encontradas em produtos de origem animal ou vegetal e, as “boas”, presente no azeite de oliva, abacate, por exemplo, ajuda a melhorar o sistema cardiovascular e as “ruins”, quando consumidas em excesso, tendem a aumentar os níveis de colesterol no sangue e gerar ganho de peso.
Aterosclerose – Sintomas?
Geralmente não causa quaisquer sintomas até o fornecimento de sangue para um órgão ser reduzido. Quando isto acontece, as manifestações variam, dependendo do órgão específico envolvido. De facto, os sinais da aterosclerose são muito variáveis. Alguns doentes com um tipo ligeiro podem apresentar um quadro de doença grave, como um enfarte agudo do miocárdio ou morte súbita. Pelo contrário, outros pacientes com a doença mais avançada podem exibir poucos indícios. As suas diferentes manifestações resultam de um processo clínico generalizado que pode envolver diferentes territórios vasculares: cerebral, coronário e artérias periféricas. Por esse motivo, os sintomas variam de acordo com o território vascular arterial envolvido.
A doença cerebrovascular pode surgir como um acidente isquémico transitório, se ocorrer regressão total dos sintomas e sinais neurológicos em menos de 24 horas, ou acidente vascular cerebral.
A doença vascular coronária pode dar-se a conhecer de diversas formas, como um síndrome coronário agudo, angina de peito estável ou instável, e enfarte agudo do miocárdio.
A doença arterial periférica produz diversos indícios que vão da claudicação intermitente até à dor em repouso. O estreitamento das artérias da perna causa uma dor tipo cãibra nos músculos da perna, especialmente durante o exercício. Se o estreitamento for grave, pode existir dor em repouso, os dedos e os pés podem ficar frios, pálidos ou azulados e pode ocorrer perda dos pelos nos membros inferiores. Como se referiu, o estreitamento progressivo do lúmen da artéria causado pela expansão da placa ateromatosa leva a uma gradual obstrução do fluxo sanguíneo. Quando atinge 50% a 70% do diâmetro do vaso e/ou quando ocorrem necessidades metabólicas ou de oxigénio acrescidas, surgem sintomas de baixo débito, angina de peito ou claudicação intermitente.
A rotura de uma placa aterosclerótica instável, com exposição do seu conteúdo pode levar a trombose com obstrução total da artéria envolvida. Daí pode resultar um quadro de angina instável, enfarte agudo do miocárdio, acidente isquémico transitório ou acidente vascular cerebral. Outras manifestações clínicas incluem disfunção eréctil, desenvolvimento de aneurismas e insuficiência renal crónica.
Quando a aterosclerose afeta a circulação no território abdominal, pode surgir uma dor surda ou tipo cãibra no meio do abdómen, começando geralmente 15 a 30 minutos depois de uma refeição. O bloqueio completo de uma artéria intestinal causa uma dor abdominal intensa, por vezes acompanhada de vómitos, diarreia ou aumento do volume abdominal.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
Precisa de ajuda? Fale com nosso atendimento!
Encontre consultas, exames e clínicas popular Recife – PE
