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Perguntas Frequentes


Existem exames para detectar trombofilia durante a gravidez??

Sim, existem exames de sangue e estudos genéticos para detectar trombofilia durante a gravidez, porém, a gestação provoca alterações na coagulação sanguínea que interferem no resultado dos exames, portanto nem sempre está indicada a investigação nesta fase.


Cancro do Pulmão – Prevenção?

A prevenção do cancro do pulmão passa fundamentalmente pela adopção de hábitos saudáveis, nomeadamente não fumar e evitar ambientes de fumo. Passa também por estar alerta aos sintomas da doença, devendo consultar o seu médico caso os mesmos se manifestem.

No caso de ser um fumador habitual, deverá realizar consulta periódica com o seu médico de família ou um pneumologista, para efectuar um diagnóstico precoce do cancro do pulmão. Poderá também realizar uma consulta de cessação tabágica numa das nossas unidades.

Em 2011 ficou estabelecido que a tomografia computadorizada (TC) de baixa dosagem é um procedimento válido e seguro para fazer rastreio de cancro do pulmão em populações com risco essencialmente baseado na carga tabágica.

 

Os critérios de inclusão num programa de diagnóstico precoce são:

Idade entre os 55-74 anos, com indicador superior a 30 unidade de maço ano (UMA – calculado pelo nº de maços por dia multiplicado pelo nº anos que o doente fuma) e cessação do tabaco há menos de 15 anos

Ou

Idade superior a 50 anos, indicador UMA superior a 20 e presença de outros factores de risco: doença pulmonar (DPOC, fibrose), antecedentes familiares de cancro do pulmão, exposição ocupacional ou antecedentes pessoais de cancro.


Fraturas nas crianças – O que é?

Várias vezes, após uma fratura, os pais assustados perguntam: os ossos do nosso filho estão bem? A queda foi tão pequena… Num estudo efetuado na Suécia concluiu-se que a probabilidade de uma criança (até aos 16 anos) sofrer uma fratura era de 42% para os rapazes e de 27% para as raparigas. Por estes números percebe-se que as fraturas são relativamente comuns nas crianças, mas porque é que isso acontece?

 

Os ossos das crianças têm uma acividade metabólica acelerada devido ao processo de crescimento. Crescem em comprimento, devido às cartilagens de crescimento nas extremidades dos ossos longos, e crescem em largura devido ao periósteo que cobre os ossos na sua extensão.

 

Os ossos longos são tubulares para poderem absorver, durante uma queda, as forças deformantes, sem se fraturarem. Os ossos das crianças são imaturos e como tal mais flexíveis podendo absorver impactos com mais facilidade. Mas, nos primeiros anos de vida, são pouco resistentes aos movimentos de torção e por isso não é infrequente uma criança que começou a andar fazer uma pequena fratura do membro inferior só porque o pé ficou preso no chão ou porque a coxa ficou presa na grade da cama.

 

As crianças também fazem fraturas similares às dos adultos, como as articulares ou as fraturas das diáfises (extremidade do osso), tudo dependendo do mecanismo da fratura. Mas estão sujeitas a outro tipo de fraturas relacionadas com as diferenças anatómicas da criança (deformidade plástica, por compressão, em ramo verde, epifisária ou da cartilagem de crescimento).


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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