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Perguntas Frequentes
Tendinoses – Sintomas?
De facto, a tendinopatia traduz-se pela presença de dor, sensibilidade ao toque, inchaço e limitação dos movimentos na região afectada.
Muitas vezes, uma lesão de um tendão apresenta na fase inicial um componente de inflamação ao qual se segue o processo de degeneração. Como tal, as duas entidades podem, em alguns casos, estar interligadas.
Lombalgia – Sintomas?
A dor da lombalgia varia muito de pessoa para pessoa e na sua intensidade. Pode ter um início lento ou súbito, pode ser intermitente ou constante. Por vezes, as lombalgias correspondem a uma dor tipo agulha ou podem parecer uma cãibra. Estas características dependem da causa subjacente à lombalgia. Pode acompanhar-se de dor que irradia para os membros inferiores. A dor tende a melhorar na posição deitada ou em repouso e, habitualmente, associa-se a rigidez matinal. Pelo contrário, a dor acentua-se com a posição sentada, com a flexão do tronco ou com o levantamento de pesos. Estar de pé e caminhar também acentua a lombalgia. O paciente pode coxear ou referir falta de força numa das pernas.
Consoante a sua causa, podem surgir outros sintomas que são importantes para aferir a gravidade de cada caso e que podem ser úteis para o diagnóstico. Assim, a lombalgia pode acompanhar-se de emagrecimento, febre, infeções cutâneas ou urinárias de repetição, entre outras manifestações possíveis.
Os casos mais preocupantes são aqueles em que os sintomas não aliviam ao fim de três meses, os que não respondem ao tratamento e aqueles que ocorrem em doentes com antecedentes de doença neoplásica.
No caso da lombalgia inespecífica, a causa é geralmente um desequilíbrio entre a carga suportada no trabalho ou no dia a dia e a capacidade da coluna lidar com esse peso. Nesta situação, ocorre dor, mas não se identifica qualquer alteração estrutural da coluna lombar. Mesmo assim, causa uma limitação acentuada das atividades quotidianas e pode implicar incapacidade para o trabalho.
Melanoma – O que é?
O melanoma é um tipo de cancro de pele que tem origem nas células da pele produtoras de pigmento chamadas melanócitos. Estas células transformam-se e passam a crescer descontroladamente e a invadir os tecidos circundantes. Embora o melanoma seja menos frequente do que os outros tipos de cancro da pele, é indiscutivelmente um dos mais graves.
Felizmente, o melanoma pode ser curado se for diagnosticado e tratado nos seus estadios iniciais, ou seja, quando se localiza apenas na camada mais superficial da pele. Nos estadios mais avançados, o melanoma pode espalhar-se à distância, processo denominado de metastização, através do sangue ou do sistema linfático para outros órgãos e ossos, diminuindo a probabilidade de cura.
O melanoma cresce nos tecidos de duas formas:
– crescimento radial (menos invasivo e mais precoce)
– crescimento vertical, ou seja, em profundidade na derme e em proximidade vasos, com capacidade de originar metástases.
As pessoas de pele morena têm o mesmo número de melanocitos que as pessoas de pele mais pálida.
A diferença reside na quantidade de melanina que essas mesmas células produzem. Assim, quanto maior for a produção de melanina, mais escura será a pele e vice-versa.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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