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Perguntas Frequentes
Weil, Síndrome de – Doenças e Tratamentos?
A doença de Weil é uma forma grave de leptospirose que provoca febre contínua, estupor e uma menor capacidade de coagulação do sangue, que ocasiona hemorragias dentro dos tecidos.
Lúpus – O que é?
A palavra significa lobo em Latim. Este nome foi dado devido às lesões na pele que são muito comuns no Lúpus. É uma doença autoimune, em que o sistema imunitário em vez de proteger o organismo, ataca-o, provocando inflamação e alteração da função do sistema afetado. A inflamação provoca dor, calor, vermelhidão e inchaço.
Não existe causa conhecida para o Lúpus e não existe cura para esta enfermidade. É uma patologia crónica, ainda que existam fases inativa e fases reativas. Pode afetar muitos órgãos e sistemas diferentes e existir formas muito diversas da doença. De facto, os sintomas variam de doente para doente e até, no mesmo doente, de período para período.
O Lúpus pode associar-se a complicações graves, mas, de um modo geral, os tratamentos disponíveis permitem a manutenção de uma boa qualidade de vida.
O sexo feminino é oito a dez vezes mais afetado, sobretudo em idades férteis, mas os homens também podem ser atingidos. As idades mais frequentes para o início do Lúpus são entre os 18 e os 55 anos, mas esta doença pode começar em qualquer idade (crianças ou idosos). Existem atualmente cerca de quatro mil casos de Lúpus em Portugal.
Os familiares de doentes com doenças autoimunes (tiroidite, diabetes tipo 1.) têm maior probabilidade de serem afetados por esta doença.
Quais as diferentes formas de Lúpus?
Sistémico, doença mais generalizada, que pode afetar qualquer órgão ou sistema do corpo;
Discoide, que é uma forma limitada à pele que pode, por vezes, evoluir para Lúpus sistémico.
Doenças de pigmentação – Tipos?
As mais comuns são o albinismo, o vitiligo, os melasmas e as alterações causadas por lesões. Embora a maioria seja benigna e o diagnóstico simples é essencial excluir o melanoma e os seus precursores e identificar as lesões que sejam manifestações de outras situações clínicas.
Albinismo
É uma enfermidade pouco frequente e hereditária em que não se forma melanina. Na Europa, estima-se que um indivíduo em cada 10 mil seja afetado por albinismo, e cerca de 2% são portadores do gene que determina a patologia sem sofrerem alterações. As pessoas com albinismo podem ter o cabelo branco, a pele pálida e os olhos rosados. Apresentam, com frequência, visão anormal e movimentos oculares involuntários. Devido ao facto de a melanina proteger a pele da ação do sol, estes indivíduos são muito propensos às queimaduras solares e, consequentemente, aos cancros da pele. Por isso, é essencial evitar a exposição direta à luz solar, usando óculos de sol e aplicando um filtro solar com um fator de proteção alto nas partes descobertas da pele. Não existe cura para o albinismo.
Vitiligo
A perda de melanócitos produz manchas lisas e brancas na pele. Em Portugal, afeta cerca de 1% da população. A incidência em homens e mulheres é idêntica.
Em 25% a 50% dos casos, existe histórico familiar. Em algumas pessoas surgem somente uma ou duas manchas bem delimitadas; noutras, as manchas são mais extensas. As alterações são mais visíveis nos doentes de pigmentação escura. Do mesmo modo que para o albinismo, a pele não pigmentada é extremamente sensível às queimaduras solares. Aquela que é atingida por vitiligo também produz pelos brancos, porque os folículos pilosos perdem os melanócitos. Esta patologia pode surgir depois de um trauma físico e pode associar-se à doença de Addison, à diabetes, à anemia perniciosa e às doenças da tiroide. Esta enfermidade pode ter um importante impacto psicológico, devido ao seu efeito na imagem e na auto-estima.
Não se conhece cura para o vitiligo. As áreas pequenas podem ser camufladas com diversas tintas que não manchem a roupa e cujos efeitos durem vários dias. Por vezes, o tratamento com fármacos fotossensíveis combinados com raios ultravioleta A é eficaz; porém, a terapêutica requer tempo e deve ser mantida indefinidamente. Os filtros solares e os protetores contra a exposição solar são essenciais para evitar queimaduras.
Perda de pigmento depois de uma lesão cutânea
A pele pode perder o seu pigmento depois de se recuperar de certas doenças e infeções cutâneas como as vesículas, as úlceras ou as queimaduras. Neste caso não é tão branca como no vitiligo e, ao longo do tempo, pode voltar à sua pigmentação normal. Os cosméticos podem camuflar este tipo de mancha.
Melasma
Surge habitualmente no rosto (testa, maçãs do rosto, fontes ou queixo) sob a forma de placas hiperpigmentadas de cor castanha escura, muitas vezes bem delimitadas, de ambos os lados da cara, de forma simétrica. O melasma aparece sobretudo nas mulheres (90% dos casos), em particular durante a gravidez, embora também possa surgir durante a toma de contraceptivos orais. O escurecimento, em geral, desaparece pouco depois do parto ou da suspensão desses anticoncecionais. As pessoas com melasma devem usar filtros solares sobre as placas escuras e preservar-se da exposição ao sol para evitar que a doença agrave.
Manchas café-com-leite
Estas manchas apresentam uma coloração castanha clara e medem entre um a 20 centímetros. Tendem a estar presentes desde o nascimento ou surgem nos primeiros meses de vida. Correspondem a um aumento da concentração de melanina nos melanócitos e podem aarecer em qualquer parte do corpo, sobretudo no tronco. Atingem cerca de 10% a 30% da população. Não causam sintomas e só requerem tratamento por razões cosméticas, que podem ser realizadas por laser ou por cirurgia. Quando aparecem mais de seis manchas com um diâmetro superior a cinco milímetros antes da puberdade ou superior a 15 milímetros depois da puberdade devem ser investigadas outras doenças como a esclerose tuberosa, neurofibromatose, síndrome de Albright ou anemia de Fanconi.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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