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Clínica Popular em Barreiras do Piauí – PI
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Perguntas Frequentes
Síndrome do cólon irritável – Sintomas?
As manifestações mais comuns são a dor ou desconforto abdominal, associada a diarreia, obstipação ou ambas. Como regra, a dor ou desconforto abdominal devem estar associados a dois dos três seguintes sintomas: começarem com movimentos intestinais que ocorrem mais ou menos frequentemente do que o habitual; começarem com a presença de fezes menos consistentes e mais aquosas ou, pelo contrário, fezes mais duras do que o habitual; e melhorarem com a evacuação.
A síndrome do cólon irritável pode também causar diarreia três ou mais vezes por dia, com uma sensação de urgência; obstipação com três ou menos evacuações por semana; sensação de evacuação incompleta; presença de muco nas fezes e flatulência (eliminação de gases).
Os sintomas podem manifestar-se após uma refeição e devem ocorrer pelo menos três vezes por mês. A dor abdominal é frequentemente desencadeada pela ingestão de alimentos e alivia após a defecação ou emissão de gases. A dor localiza-se, geralmente, na parte inferior do abdómen. Pode ocorrer também distensão e sensação de gás abdominal.
Os doentes apresentam, geralmente, vários destes sintomas durante longos períodos de tempo. E que podem associar-se a outras manifestações do aparelho digestivo, como digestão difícil, bem como de outros órgãos (urinário, genital, músculo-esquelético). Os sintomas são agravados pelo stress e ansiedade. Geralmente, não se verifica a presença de sangue nas fezes, emagrecimento ou febre.
Brucelose – Doenças e Tratamentos?
Conhecida também como febre-de-malta, estamos perante uma infecção causada pela bactéria brucella transmitida pelos lacticínios não pasteurizados.
Demência – O que é?
Demência é um termo genérico, utilizado para designar um conjunto de doenças nas quais existe deterioração do desempenho cognitivo e comportamental, condicionando a autonomia.
Existem diversas demências e são raras as que se podem tratar ou prevenir eficazmente. Acredita-se, no entanto, que um estilo de vida saudável possa retardar o surgimento da maioria.
Demência sem perda de autonomia
Quando há um desempenho cognitivo inferior à idade e escolaridade mas o doente é capaz de realizar todas as tarefas que antes assumia, tem um defeito cognitivo ligeiro. Esta categoria representa um estado de transição entre a normalidade e a demência, sendo que a conversão ocorre a um ritmo de 15% por ano.
Que funções se podem perder com a demência?
Os principais domínios cognitivos que podem ser afetados são:
A capacidade de organização, planeamento, decisão e julgamento (funções executivas);
A capacidade de reter e evocar informação (memória);
A capacidade de expressão e compreensão verbal (linguagem);
A capacidade de reconhecer pessoas e objetos (gnose);
A capacidade de orientação no espaço e de produzir sequências de atos motores (praxis).
Cada categoria de demência tende a afetar estes domínios cognitivos num padrão relativamente típico. Tal decorre, por um lado, da predileção que cada uma delas tem por determinadas regiões do cérebro e, por outro, da relevância que cada uma destas categorias assume para cada função cognitiva.
Como se classificam as demências?
São várias as classificações utilizadas, sendo que uma das que se mostrou clinicamente mais útil as divide em:
Primárias (degenerativas, em que a demência é a própria doença);
Secundárias (em que há outra patologia que se manifesta por demência);
Entre as últimas há algumas passíveis de serem tratadas e/ou prevenidas, sublinhando a importância de um diagnóstico correto, para o qual contribuem a colheita pormenorizada da história clínica, o exame neurológico e neuro psicológico, e o uso compreensivo de exames laboratoriais e imagiológicos.
Quais são as demências mais comuns?
As principais são:
Doença de Alzheimer (que representa cerca de dois terços de todos os casos);
Demência frontotemporal;
Demência com corpos de Lewy;
Demência vascular (destas, a única secundária).
Qual a taxa de prevalência da demência?
No que toca à frequência, os dados epidemiológicos mais abundantes referem-se à doença de Alzheimer. A sua taxa de prevalência, que aumenta exponencialmente com a idade, varia de até 1% entre os 60 e os 65 anos a quase 50% acima dos 90 anos, estimando-se um total superior a 150 mil pacientes em Portugal e 35 milhões em todo o mundo.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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