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Perguntas Frequentes
Reoencefalografia – O que é?
Técnica de medição.
Técnica utilizada para medir o fluxo sanguíneo cerebral.
Cancro do Pâncreas – O que é?
O cancro do pâncreas, é um dos tipos de cancro do sistema digestivo, sendo também um dos tumores hepatobiliopancreáticos (fígado, pâncreas e vias biliares).
As células exócrinas e endócrinas do pâncreas são as responsáveis pela constituição do tecido pancreático. As células endócrinas produzem hormonas, as exócrinas por seu lado produzem enzimas. No seu estado normal, estas células crescem e dividem-se em novas células, que são formadas à medida que vão sendo necessárias, a este processo chama-se regeneração celular.
Quando as células normais envelhecem ou são danificadas, morrem naturalmente. Quando as células perdem este mecanismo de controlo e sofrem alterações no seu genoma (DNA), tornam-se células de cancro, que não morrem quando envelhecem ou se danificam, e produzem novas células que não são necessárias de forma descontrolada, resultando na formação de um cancro.
Ao contrário das células normais, as células de cancro do pâncreas não respeitam as fronteiras do órgão, invadindo os tecidos circundantes e disseminam a outras outras partes do organismo. A este processo dá-se o nome de metastização.
O cancro do pâncreas pode metastizar de 3 modos: invadir pelo seu crescimento os órgãos mais próximos como o estômago e o intestino delgado, descamar a partir do tumor principal dando lugar a novos tumores na superfície peritoneal atingida implantes peritoniais ou carcinomatose peritoneal – e disseminar através de células que se libertam do tumor principal, podendo atingir outros órgãos à distância através dos gânglios linfáticos ou pela corrente sanguínea.
Pacemaker – O que é?
Um pacemaker é um pequeno dispositivo (pilha) implantado na zona peitoral esquerda/direita por baixo da pele, que emite estímulos de baixa intensidade através de sondas introduzidas no coração e que estimulam o músculo cardíaco com o intuito de manter ou regular o ritmo cardíaco.
Precisa de um pacemaker porque apresenta constante ou eventualmente períodos de frequências cardíacas muito lentas (que em casos extremos poderá levar a paragem cardíaca), que comprometem a irrigação cerebral e dos restantes órgãos do nosso corpo, manifestando-se em sintomas tais como tonturas, desmaios, falta de ar, etc.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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