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Perguntas Frequentes


Autismo – Sintomas?

O autismo manifesta-se habitualmente nos primeiros 3 anos de vida, particularmente na faixa etária dos 15 meses aos 3 anos, altura em que é esperada uma grande evolução nas competências de comunicação das crianças. Os sinais de alarme incluem:

Não apontar com o dedo para pedir ou mostrar aos 16 meses
Usar pouco o contacto ocular para fazer pedidos e na comunicação em geral
Não responder ao seu nome
Não se envolver em gracinhas e jogos de imitação (ex: bater palminhas)
Ser muito independente em idade precoce, isto é, não solicitar/envolver os outros
Apresentar comportamentos repetitivos como rodar objetos ou alinhar formas e cores
Não usar frases de duas palavras aos dois anos ou deixar de dizer palavras que já dizia

No entanto, é necessária uma avaliação detalhada e integrada para confirmar o significado destes sintomas. Algumas crianças têm sintomas isolados que não correspondem necessariamente ao diagnóstico de PEA.

A dificuldade em descodificar as ações e o pensamento do outro, o atraso na linguagem (frequente, mas não obrigatório), a necessidade de estimulação sensorial ou hipersensibilidade a determinados estímulos (ex: estímulos sonoros), podem associar-se a birras frequentes e difíceis de acalmar, agressividade ou comportamentos estranhos para as outras pessoas.

Algumas condições com sintomas mais leves podem tornar-se evidentes apenas mais tarde (depois dos 3 anos), quando passa a existir uma maior exigência em relação ao comportamento social da criança/adolescente.

Os interesses específicos podem determinar que a criança se destaque em competências específicas, acima do esperado para a sua idade (ex: conhecer todas as marcas de automóveis, ou números e letras precocemente). Contudo, nas situações de PEA, existem outras competências importantes que ficaram para trás, principalmente do ponto de vista social.


Lesões da cartilagem do tornozelo – O que é?

A cartilagem da articulação do tornozelo apresenta uma superfície suave e firme que permite movimentos suaves. A lesão dessa cartilagem pode conduzir a uma lesão das superfícies articulares.

 

As lesões da cartilagem do tornozelo podem resultar de um traumatismo ou de um processo degenerativo.

 

No jovem, os traumatismos ocorrem em desportos como o futebol ou andebol, muitas vezes com entorse associada, e, nestes casos, um fragmento de cartilagem (1 a 2 cm de diâmetro) destaca-se da restante superfície, permanecendo os seus bordos intactos. Desde que o osso esteja íntegro e exista boa capacidade de regeneração, este tipo de lesão responde muito bem ao tratamento.

 

As lesões degenerativas, resultantes de um stress continuado ao longo de muito tempo, têm uma evolução mais desfavorável. Nestes casos, ocorre inicialmente um amolecimento da cartilagem, com formação de fissuras, redução da espessura da cartilagem que se torna frágil e friável.

 

Quando este processo se instala, uma recuperação espontânea deixa de ser possível. Embora nem sempre a dor seja significativa, estas situações são graves e devem ser tratadas nas suas fases iniciais. Nas fases mais avançadas, o tratamento da lesão e o alívio da dor obrigam, com frequência, ao recurso a próteses articulares.


Angioplastia: o que é, como é feita e quais os riscos??

A angioplastia é uma cirurgia minimamente invasiva que serve para desobstruir uma artéria do coração que está parcialmente ou totalmente entupida. O objetivo do procedimento cirúrgico é restabelecer o fluxo sanguíneo normal para a área do coração em que a circulação estava comprometida.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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