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Perguntas Frequentes


Hérnia do hiato – O que é?

Corresponde à protuberância de parte do estômago através do diafragma, passando da sua posição normal no abdómen para a cavidade torácica.

O abdómen está separado do tórax por um músculo chamado diafragma. Este é atravessado pelo esófago numa zona designada por hiato diafragmático, antes deste se ligar ao estômago. Portanto, o estômago está todo no abdómen, abaixo do diafragma, e o esófago está no tórax. Esta posição do tubo digestivo em relação ao diafragma não é estática e varia ligeiramente com a posição do corpo, pressão abdominal e respiração.

Considera-se a existência de quatro tipos de hérnia, sendo o tipo I, por deslizamento da ligação entre o esófago e o estômago para cima do diafragma, responsável por cerca de 95% dos casos.

Quanto maior for a hérnia, mais comuns são as queixas de “refluxo gastro-esofágico”, isto é de uma sensação de azia no peito e de presença de substâncias na garganta, por trás do esterno, devido ao ácido do estômago no esófago que causa lesões na sua parede. A hérnia do hiato é relativamente frequente, sendo referida em mais de um terço dos idosos.


O que é hipertrofia uterina??

Hipertrofia uterina é o aumento do volume do útero, provocado pelo aumento do tamanho das suas células musculares e do tecido conjuntivo presente no órgão.


Fibromialgia – O que é?

É uma doença crónica caracterizada por queixas neuromusculares dolorosas e difusas mas também pela presença de pontos de dor em regiões específicas.

Embora existam diversas descrições desta patologia desde há muito tempo, ela apenas foi reconhecida pela Organização Mundial da Saúde como doença no final da década de 1970.

A fibromialgia é uma enfermidade crónica mas os seus sintomas variam em intensidade e podem mesmo desaparecer ou diminuir temporariamente para reaparecer mais tarde. Essas alterações podem estar relacionadas com mudanças de tempo, questões hormonais, stress, depressão, ansiedade ou com um esforço maior do que o habitual.

A gravidade dos sintomas torna a fibromialgia muito incapacitante, com importante impacto na qualidade de vida das pessoas afetadas. Esta doença atinge cerca de 2% a 8% da população adulta. Dessa, entre 80% a 90% dos casos são mulheres com idade entre os 30 e os 50 anos. Embora não haja estatísticas nacionais rigorosas, calcula-se que 5% a 6% da população sofra desta patologia, com predomínio nas mulheres acima dos 40 anos. Outros estudos referem que em Portugal há uma prevalência de cerca de 3,6%, podendo haver casos não diagnosticados. De facto, muitas pessoas permanecem na incerteza diagnóstica durante vários meses ou anos.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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