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Perguntas Frequentes


Doenças do disco intervertebral – Sintomas?

Os sintomas da doença do disco variam em função da sua localização e gravidade. Em muitos casos, esta doença evolui sem quaisquer sintomas.

As queixas mais comuns são a dor lombar, a dor que irradia ao longo das pernas, o agravamento da dor com a flexão do tronco ou na posição sentada durante longos períodos, o agravamento da dor com a tosse ou com os espirros e a sensação de formigueiros ou de picadas num braço ou perna.

Os sintomas um disco herniado dependem também da sua localização e da extensão da hérnia. Se o disco não comprimir nenhum nervo podem não ocorrer sintomas. A compressão do nervo origina dor, sensação de adormecimento ou fraqueza na região do corpo onde esse nervo se situa.

Quando o disco herniado se situa na coluna lombar pode ocorrer dor ciática. Se for na parte mais superior da coluna lombar, junto às últimas costelas, a dor pode irradiar para a região anterior da coxa. Se a hérnia ocorrer no pescoço a dor e o adormecimento localizam-se nos ombros, braços ou no peito.

A dor numa perna causada por um disco herniado ocorre habitualmente apenas num dos membros inferiores, pode ter um início súbito ou gradual, pode ser constante ou intermitente, pode agravar com a tosse, espirros ou com o esforço exercido na evacuação, pode agravar ainda com a posição sentada, a permanência de pé durante longos períodos ou com movimentos de torção e flexão. Esta dor pode aliviar com a marcha, na posição horizontal ou com outras posições que reduzam a pressão sobre o disco lesado.

Podem ainda ocorrer dores musculares mais profundas ou mesmo espasmos musculares.


Hiperglicemia – O que é?

Este termo designa a presença de concentrações elevadas de glucose no sangue. De um modo geral, ocorre quando os níveis de insulina estão reduzidos ou o organismo não a consegue utilizar corretamente.

Está presente nos doentes diabéticos, tanto no tipo 1 como no tipo 2. Contudo, pode ocorrer noutros contextos, mesmo na ausência de diabetes. Pode dar-se em períodos em que não se come nada, o que se verifica quando os níveis de açúcar são superiores a 130 mg/dL, após jejum completo de 8 horas, ou após uma refeição – neste caso, os valores de glicémia devem ser superiores a 180 mg/dL duas horas após a ingestão de alimentos. Vale a pena referir que, na ausência de diabetes, a glicémia raramente ultrapassa os 140 mg/dL após a pessoa comer.

É importante reconhecer e tratá-la porque, a longo prazo, pode causar lesão dos nervos, dos vasos sanguíneos e de diversos órgãos.

A hiperglicemia no contexto da diabetes assume um impacto muito importante, dada a prevalência desta doença. Em 2014 estimava-se que cerca de um milhão de portugueses sofresse desta enfermidade. No grupo etário entre os 60 e os 79 anos, cerca de 25% da população é diabética. Ainda em Portugal, foram detetados à volta de 2,1 milhões de indivíduos com hiperglicemia ainda sem evidência da doença.


Dengue – O que é?

O dengue é uma infeção provocada por um flavivírus e transmite-se através da picada das fêmeas dos mosquitos do género Aedes, particularmente Ae. aegypti, infetadas com o vírus, não ocorrendo transmissão de pessoa para pessoa. Ae. aegypti, transmite também zika e chikungunya. É possível contrair dengue até 4 vezes, já que o vírus apresenta quatro serotipos diferentes (DENV1, DENV2, DENV3 e DENV4), e um serotipo não gera imunidade contra os restantes.

Nos últimos 50 anos, os casos de dengue aumentaram a nível mundial.Todos os anos, são registados 390 milhões de casos de dengue no mundo e destes, 96 milhões manifestam-se a nível clínico.

A Organização Mundial da Saúde estima que cerca de 4 mil milhões de pessoas vivem em zonas de risco de infeção da doença, presente em 128 países e mais comum em zonas tropicais e subtropicais. Por exemplo, no Brasil, onde o dengue é considerado um problema de saúde pública, desde o século XIX que foram identificadas epidemias de dengue.

Até ao momento, não foram detetados mosquitos transmissores do vírus do dengue em Portugal Continental e todos os casos diagnosticados foram importados de regiões endémicas.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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