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Perguntas Frequentes
Pancreatite – O que é?
O pâncreas é um órgão do aparelho digestivo localizado atrás do estômago que é responsável pela produção de substâncias que participam na digestão de proteínas, açúcares e gorduras e, também, pela produção de duas hormonas (insulina e glicagina), fundamentais na regulação dos níveis de açúcar no sangue.
A pancreatite é uma doença caracterizada por uma inflamação do pâncreas, que ocorre quando as enzimas pancreáticas, normalmente utilizadas na digestão dos alimentos, são libertadas no seu interior do, iniciando um processo de digestão do próprio órgão. A lesão do pâncreas nesse processo pode permitir que as enzimas saiam para o exterior e penetrem na corrente sanguínea ou na cavidade abdominal, onde provocam irritação e inflamação de outros órgãos.
Existem duas formas de pancreatite: aguda, de duração relativamente curta e crónica, quando a inflamação persiste durante anos.
O número de casos de pancreatite crónica tem aumentado de modo muito significativo nos últimos 30 anos. A idade média de manifestação da doença situa-se entre os 30 e 36 anos.
O risco de cancro do pâncreas em doentes com pancreatite crónica é acrescido, variando consoante a causa e a presença de outros fatores de risco, tais como o tabagismo e o alcoolismo. Os doentes alcoólicos têm um risco quinze vezes superior de desenvolver cancro do pâncreas.
A pancreatite aguda afeta entre 4,8 e 24,2 pessoas em cada 100 mil.
Qual é o tempo de recuperação de uma cirurgia de apendicite??
O tempo total de recuperação de uma cirurgia de apendicite varia entre 15 e 40 dias, dependendo do tipo de procedimento. Se for por laparoscopia, a pessoa pode retornar às atividades normais, incluindo esforços, dentro de 15 a 20 dias após a cirurgia. Caso a cirurgia de apendicite tenha sido por laparotomia, o tempo de recuperação pode ser superior a 40 dias.
Enurese noturna – O que é?
A enurese, na criança, é definida como sendo uma disfunção caracterizada por perda involuntária de urina, de dia ou de noite, anómala em relação à idade da criança e que não é consequência de falta de controlo da bexiga, por doença neurológica, ataque epilético ou qualquer alteração estrutural do trato urinário. Pode estar presente desde sempre ou relacionar-se com alterações emocionais ou comportamentais.
Esta condição define-se pelas perdas repetidas de urina, na cama ou na roupa, pelo menos duas vezes por semana, durante três meses consecutivos, em crianças com mais de cinco anos. A enurese noturna refere-se a perdas de urina durante o sono e apresenta um impacto importante no comportamento da criança ou do jovem, no seu bem-estar e vida social, além de ser uma fonte de stress para a família.
Num estudo realizado em Espanha, a enurese noturna ocorre em cerca de 7,8% entre os seis e os 11 anos, sendo 70% rapazes, e diminui significativamente com a idade. Duas investigações portuguesas revelaram uma prevalência de enurese noturna entre os 6,1% e os 15,6% em crianças do ensino primário. Esta perturbação é duas a três vezes mais frequente em rapazes do que em raparigas e tem uma taxa de resolução espontânea de cerca de 15% por ano. Essa probabilidade é tanto menor quanto maior for a duração da enurese.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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