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Otorrinolaringologista Popular no Jardim Dona Anita

Perguntas Frequentes
Incontinência urinária – Sintomas?
No caso da mulher, a bexiga e o seu orifício de saída são controlados por um grupo de músculos, chamados músculos do pavimento pélvico, os quais contribuem para manter a bexiga encerrada. A incontinência urinária da mulher pode acontecer se estes músculos ficarem debilitados e perderem flexibilidade. Atividades tão banais como espirrar podem causar perda de urina.
No caso do homem, a incontinência urinária mais comum manifesta-se por gotejamento contínuo. A causa mais frequente é o aumento do tamanho da próstata que impede a passagem de urina, durante a micção. Como consequência, a bexiga nunca se esvazia completamente. Numa fase pós cirurgia à próstata, a bexiga pode ficar debilitada, contudo, normalmente volta a recuperar passados alguns meses. A obesidade também pode provocar perdas involuntárias de urina, dado que aumenta a pressão nos músculos pélvicos e abdominais.
No caso das crianças, não existe uma consonância sobre a definição, prevalência e severidade da incontinência urinária. Quando o desenvolvimento do sistema nervoso é normal, as crianças deixam de ser incontinentes por volta dos três anos. molhar a cama não tem de significar um problema de saúde. Estima-se que aproximadamente 5% das crianças de cinco anos urinam na cama, sendo mais frequente em rapazes. As suas causas são as infeções urinárias de repetição ou malformações do trato urogenital. Excetuando casos como a incontinência urinária de etiologia neurológica, que requer uma abordagem específica, muitas das suas manifestações revertem espontaneamente.
Narcolepsia – Sintomas?
Na narcolepsia, os pacientes apresentam crises de sono em qualquer momento e só temporariamente conseguirão resistir ao desejo de dormir.
Esses episódios podem ocorrer durante qualquer tipo de atividade e a qualquer hora, mas é mais provável que as crises se apresentem em situações monótonas, como em reuniões pouco interessantes ou na condução prolongada em autoestradas.
O despertar deste sono narcoléptico é tão fácil como no sono normal. A pessoa pode sentir-se bem ao acordar e voltar a adormecer poucos minutos depois. Pode ocorrer uma ou várias crises por dia e cada uma delas não é muito prolongada, podendo durar uma hora ou menos.
Por vezes, ocorre paralisia momentânea sem perda da consciência (cataplexia) em resposta a situações emocionais bruscas. Nesses casos, as extremidades do paciente apresentam-se débeis, podendo largar o que está a segurar ou cair.
Outra manifestação da narcolepsia é a ocorrência de episódios esporádicos de paralisia do sono nos quais o paciente sente, imediatamente depois de acordar, que se quer mover mas não consegue, o que origina sentimentos de medo e ansiedade. Podem produzir-se alucinações visuais ou auditivas no início do sono ou, com menor frequência, ao despertar, que são semelhantes às do sono normal embora mais intensas. De um modo geral são poucos os pacientes com narcolepsia, cerca de 10%, que apresentam todos estes sintomas; a maioria refere apenas alguns.
Cataratas – O que é?
A catarata corresponde a uma opacificação do cristalino – uma das estruturas do olho responsável pela focagem das imagens e, como o nome sugere, é transparente – causando uma diminuição da visão. Quando perde essa transparência, a luz passa com maior dificuldade e, como tal, a visão diminui.
As cataratas podem afetar um ou os dois olhos e podem evoluir com ritmos diferentes em cada um deles. Não correspondem a uma doença contagiosa e, por isso, não se transmitem de um olho para o outro.
A maioria das cataratas relaciona-se com a idade e corresponde a um processo degenerativo, sendo estas mais comuns nas pessoas mais idosas. Contudo, pode ser evidente algum grau de opacificação do cristalino a partir dos 40 anos de idade, de um modo geral, não associado a sintomas.
A catarata continua a ser uma das principais causas de cegueira curável no mundo. Em Portugal, estima-se que cerca de 170 mil pessoas sofram desta doença, sendo que seis em cada dez pessoas com mais de 60 anos apresentam sinais.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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