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Ginecologista Popular no Jardim Dona Anita




Perguntas Frequentes
Insuficiência cardíaca – Sintomas?
Muitos dos seus sintomas não são mais do que uma tentativa do organismo compensar a crescente incapacidade do coração fazer chegar o sangue a todo o corpo. Esta compensação passa por um aumento da força e da contração do músculo cardíaco e do seu próprio ritmo, que pode gerar palpitações; ou por uma maior retenção de sal e água a nível dos rins de modo a aumentar o volume de sangue circulante, o que pode causar inchaços em vários locais do corpo, consoante a posição e a ação da gravidade (de pé, o líquido acumula-se nos membros inferiores; na posição deitada, localiza-se nas costas ou no abdómen). Este aumento de líquidos implica um maior número de micções durante a noite. Ocorre ainda um aumento da espessura do músculo cardíaco (hipertrofia) que visa compensar a menor capacidade contráctil desse músculo.
Embora estes mecanismos possam, numa fase inicial, compensar a perda de função do músculo cardíaco, eles tendem a introduzir um esforço adicional e, como tal, contribuem para uma maior deterioração da sua função. A insuficiência cardíaca deve ser prontamente diagnosticada e tratada, de modo a evitar o desenvolvimento destes mecanismos e de todas as suas consequências.
Na insuficiência cardíaca já instalada, um dos principais sintomas é o cansaço, que ocorre após esforços cada vez menores ou mesmo em repouso. Pode também haver perda de apetite, tosse ou aumento de volume do abdómen.
A acumulação de fluidos nos pulmões pode gerar edema pulmonar, com dificuldade respiratória e falta de ar, obrigando os doentes a dormir com a cabeceira elevada ou mesmo sentados.
Rhesus – O que é?
Termo que qualifica um dos sistemas sanguíneos (chamado sistema Rh), segundo o nome do macaco que serviu para a experiência que está na origem da descoberta do sistema Rh.
Encontra-se no sangue de 85% de indivíduos que são designados Rh+, sendo os restantes Rh-.
Serotonina – O que é?
A serotonina é um neurotransmissor, isto é, uma molécula envolvida na comunicação entre as células do cérebro (neurónios).
Esta comunicação é fundamental para a percepção e avaliação do meio que rodeia o ser humano, e para a capacidade de resposta aos estímulos ambientais. Apesar de serem poucos os neurónios no nosso cérebro com capacidade para produzir e libertar serotonina, existe um grande número de células que detectam esse neurotransmissor. Desse modo, a serotonina desempenha um importante papel no funcionamento do nosso sistema nervoso e existem numerosas doenças com alterações na actividade desse neurotransmissor.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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