Consultas e Exames Popular em Curitiba

Encontre especialistas por serviço ou região

Perguntas Frequentes


Mitomaníaco – Doenças e Tratamentos?

Indivíduo com tendência patológica para mentir ou para fabular.


Lesões dos Tendões Extensores – O que é?

Os tendões extensores localizados na face dorsal da mão, e ligados a músculos no antebraço, permitem-nos esticar os dedos. Conforme se estendem à parte distal dos dedos vão se tornando mais finos e recebem ao nível da mão pequenos tendões da musculatura intrínseca da mão. 

 

Lesões comuns dos tendões extensores

Cortes no dorso da mão ou dedos que afetem os tendões extensores causam normalmente déficit de extensão do dedo afetado nas articulações distalmente ao corte. São normalmente tratadas com sutura do tendão e imobilização com tala por períodos longos (4 a 7 semanas). Muitas vezes o uso de talas dinâmicas e fisioterapia são necessários após o retirar da imobilização.

O dedo em martelo refere-se com a queda da última falange na articulação distal do dedo associada a ferida, arrancamento ósseo ou estiramento do tendão mas o resultado é sempre o mesmo: ponta do dedo que não se consegue esticar. Rotura fechada, associada ou não a fratura da falange levam a imobilização prolongada com tala, corte do tendão necessita de reparação cirúrgica seguida de igual período de imobilização (7 a 8 semanas).

Deformação em botoeira refere-se a deformação em flexão ao nível da interfalângica proximal (nos casos graves e prolongados associada a hiperextensão ao nível da interfalângica distal) associada a corte ou rotura na inserção do tendão extensor na base da 2ª falange. Sutura do tendão, reinserção na base da falange e imobilização por período de 5 ou 6 semanas são os tratamentos recomendados. O não tratamento deste tipo de lesão leva muitas vezes a rigidez fixa em flexão.


Estrabismo – O que é?

É uma condição na qual os olhos não se alinham adequadamente. Um olho pode estar rodado para dentro, para cima, para baixo ou para fora, enquanto o outro se concentra noutro ponto. Pode ocorrer continuamente ou de forma intermitente.

Sob condições normais, os seis músculos que controlam o movimento dos olhos trabalham em conjunto e apontam os dois olhos na mesma direção. Pacientes com estrabismo têm problemas no controlo dos movimentos oculares e não conseguem manter o alinhamento ocular normal. Como resultado, os dois olhos não conseguem olhar para o mesmo local ao mesmo tempo. Pode também estar relacionado com um distúrbio no cérebro que implica que os olhos não conseguem coordenar-se corretamente. Esta patologia torna impossível a visão binocular, por isso é difícil para o paciente ter a perceção de profundidade.

O estrabismo pode ser classificado pela direção do olho desalinhado:

Para dentro (esotropia)
Para fora (exotropia)
Para cima (hipertropia)
Para baixo (hipotropia)


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

Precisa de ajuda? Fale com nosso atendimento!

Encontre consultas, exames e clínicas popular Curitiba – PR

Clínica Popular em Curitiba
Publicidade