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Perguntas Frequentes


Embolia pulmonar – O que é?

É a obstrução repentina de uma artéria pulmonar causada por um êmbolo. Estes atravessam as veias, as câmaras cardíacas direitas e a árvore pulmonar principal, sendo originários das veias dos membros inferiores em 95% dos casos.

Um êmbolo corresponde, de um modo geral, a um coágulo sanguíneo (trombo), mas podem também existir êmbolos gordos, de líquido amniótico, de medula óssea, fragmentos de tumor ou uma bolha de ar que se deslocam através da corrente sanguínea até obstruir um vaso.

A sua formação pode ocorrer com ponto de partida no coração direito quando existe fibrilhação auricular, insuficiência cardíaca congestiva, endocardite ou, raramente, contusão do miocárdio. Os trombos aqui originados são raros e estão associados a uma mortalidade de cerca de 30%.

De modo geral, as artérias não obstruídas conseguem enviar sangue suficiente até à zona afetada do pulmão para impedir a morte dos tecidos. Em caso de obstrução dos grandes vasos sanguíneos ou quando existe doença pulmonar, o volume fornecido pode ser insuficiente para evitar a morte do tecido. Nestas situações, que correspondem a 10% do total, ocorre enfarte pulmonar.

O dano é reduzido ao mínimo quando o organismo desfaz rapidamente os pequenos coágulos. Os grandes demoram mais tempo a desintegrarem-se e, portanto, a lesão é maior. Daí que possam causar morte súbita.

A trombo-embolia venosa é a complicação embólica mais frequente no pós-operatório, sendo rara no pré e intra-operatório. 

Nos Estados Unidos da América a sua prevalência é de 600 mil casos por ano, embora apenas 260 mil recebam tratamento, porque mais de metade dos indivíduos não apresentam sintomas. A mortalidade anual da trombo-embolia venosa estima-se entre 50 mil a 100 mil. Em Portugal encontrou-se, entre 2002 e 2006, uma incidência crescente de 3,1 para 3,6 ocorrências por cada mil doentes internados anualmente. A mortalidade associada à embolia pulmonar variou entre os 26% e 23,4%.


Espasmos do esófago – O que é?

Quando os alimentos são ingeridos, deslocam-se da boca para a faringe. O esfíncter esofágico superior abre-se permitindo que penetrem no esófago, onde uma série de contrações musculares, chamadas ondas peristálticas, impulsionam a comida para baixo. Os alimentos passam então através do esfíncter esofágico inferior e entram no estômago. Se essas contrações não forem harmoniosas e sequenciais, eles não progridem para o estômago e ocorre dor e dificuldade na deglutição.

Os espasmos correspondem a uma perturbação dos movimentos de propulsão (peristaltismo) do esófago, provocada por um mau funcionamento dos nervos. As contrações normais que movem os alimentos através do esófago são substituídas de forma periódica por contrações não propulsivas. Em 30% das pessoas com este problema, o esfíncter esofágico inferior abre-se e fecha-se anormalmente.

Estima-se que, nos Estados Unidos da América, os espasmos do esófago afetem uma em cada 100 mil pessoas por ano. Contudo, considerando que muitos destes casos passam despercebidos, por se associarem a uma sintomatologia leve ou por serem confundidos com outras perturbações, a incidência real pode ser mais elevada.

Embora esta doença raramente seja fatal, está relacionada com perda de peso e desnutrição resultantes da incapacidade de deglutir. Por outro lado, os espasmos do esófago podem ser incapacitantes, interferindo com as atividades quotidianas e causando transtornos de natureza psicológica.


Tendinopatia do Tendão de Aquiles – Sintomas?

Esta lesão manifesta-se por dor à palpação ou ao toque no tendão. Essa dor surge gradualmente durante dias ou meses e agrava-se durante a atividade física, melhorando com o repouso. A dor é mais intensa em atividades como subir escadas ou rampas inclinadas ou quando se aumenta a velocidade durante a corrida. 

Pode-se verificar a presença de uma crepitação do tendão durante o movimento do pé e uma sensação de rigidez nos primeiros passos da manhã (ex. ao sair da cama) ou após períodos de repouso. Por vezes, é visível um inchaço na zona do tendão.

Pode ser percetível um espessamento do tendão ou a presença de um esporão ósseo.

De um modo geral, a mobilidade do tornozelo fica limitada, sobretudo no movimento de flexão. 

Uma tendinopatia prolongada pode enfraquecer o tendão, aumentando o risco de rotura, que se associa a um estalido audível e que habitualmente requer cirurgia.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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