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Perguntas Frequentes
Clamídia – Doenças e Tratamentos?
Infeção bacteriana transmitida sexualmente, de maior prevalência nos adolescentes e adultos jovens.
Como é feita a escleroterapia com espuma? Quais são os riscos??
A escleroterapia com espuma é feita através da injeção de um medicamento (polidocanol) em forma de espuma na veia varicosa (varizes). A veia é localizada pelo ultrassom e o médico injeta o polidocanol, que forma uma espuma densa após ser agitado. Dentro do vaso, essa substância esclerosante se expande e ocupa o lugar do sangue, provocando a formação de fibrose (cicatriz). O sangue então deixa de fluir, a veia seca e é absorvida pelo organismo.
Embolia pulmonar – Sintomas?
Os êmbolos de pequenas dimensões não causam sintomas, mas a maioria provoca dificuldade na respiração. Este pode ser o único indício, se não ocorrer evolução para enfarte.
Algumas das manifestações são respiração rápida, ansiedade, agitação, dor torácica aguda, especialmente durante a respiração profunda (que pode irradiar para o ombro, braço, pescoço ou maxilar), frequência cardíaca tende também a aumentar, náuseas, desfalecimento ou convulsões que resultam de uma diminuição brusca da capacidade do coração fornecer sangue oxigenado suficiente ao cérebro e a outros órgãos, e um ritmo cardíaco irregular. As pessoas com oclusão de um ou mais dos grandes vasos pulmonares podem ter a pele de cor azulada (cianose) e pode ocorrer um quadro de morte súbita.
O enfarte pulmonar produz tosse, expectoração raiada de sangue, dor torácica aguda ao respirar e febre. Os seus sintomas fazem-se sentir em horas. Geralmente, os sinais de embolia pulmonar desenvolvem-se de forma brusca. O seu risco de morte depende da dimensão do êmbolo, do tamanho e do número das artérias pulmonares obstruídas e do estado de saúde do doente.
Nas pessoas com episódios recorrentes de pequenos êmbolos pulmonares, os sinais como falta de ar crónica, inchaço dos tornozelos ou das pernas e debilidade, tendem a desenvolver-se de forma progressiva ao longo de semanas, meses ou anos. Aproximadamente 50% dos indivíduos com embolia pulmonar não tratada podem sofrer um novo episódio no futuro e cerca de metade dessas recaídas podem ser mortais. O tratamento com fármacos que inibem a coagulação (anticoagulantes) pode reduzir a frequência das recaídas de modo significativo.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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