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Perguntas Frequentes
Discalculia – O que é?
A discalculia pertence ao grupo das perturbações da aprendizagem, que afetam a capacidade de uma pessoa adquirir e utilizar funções como a leitura ou o cálculo.
As perturbações da aprendizagem não correspondem a deficiências físicas ou mentais e não refletem a inteligência da criança. Contudo, estas perturbações afetam a sua capacidade de utilizar determinadas ferramentas, o que é importante e pode interferir com o seu desempenho escolar.
As perturbações da aprendizagem mais comuns são a dislexia, que perturba a leitura, a discalculia que interfere com a abordagem de conceitos matemáticos e a dificuldade de aprendizagem não verbal, relacionada com a coordenação e com a linguagem corporal. Estas perturbações podem existir em simultâneo numa mesma criança.
O termo discalculia deriva de acalculia, que corresponde a um transtorno adquirido da capacidade para realizar operações matemáticas, depois de estas se terem consolidado. Encontra-se sobretudo em crianças, é de carácter evolutivo ou relaciona-se com o desenvolvimento e associa-se sobretudo a dificuldades na matemática, mais concretamente da aprendizagem do cálculo. Mas pode-se manifestar ao nível da leitura, da escrita, de números ou símbolos, de conceitos e regras matemáticas, de memorização de factos e conceitos, e também no raciocínio abstrato. Podem ainda estar associadas a problemas em aprender a ver as horas ou a lidar com o dinheiro.
O que é HTLV? Quer dizer que tenho AIDS??
HTLV é a sigla para Vírus T-Linfotrópico Humano. Embora a infecção pelo vírus HTLV também ocorra pela via sexual, pois se trata de uma DST, a sua presença não indica que a pessoa tenha AIDS ou esteja infectada pelo HIV, uma vez que são doenças diferentes.
Intoxicação alimentar – O que é?
A intoxicação alimentar é um problema comum, por vezes grave e que pode pôr a vida em risco. As pessoas infetadas com organismos patogénicos causadores de doenças transmitidos por alimentos podem ser assintomáticos ou variar nas queixas desde leve desconforto intestinal a desidratação grave, diarreia com sangue, prostração e alterações graves do estado geral e da consciência.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) tem publicado dados que são muito esclarecedores quanto à importância das bactérias, vírus e parasitas como agentes causadores de doenças de origem alimentar.
As diarreias provocadas por alimentos contaminados e de água imprópria para consumo são atualmente as principais causas de doença e morte nos países em desenvolvimento, matando cerca de 1,8 milhões de pessoas todos os anos, principalmente crianças. Na listagem das patologias com maior prevalência no mundo, as gastroenterites ocupam o primeiro lugar.
De acordo com as estimativas, as doenças de origem alimentar são 300 a 350 vezes mais frequentes do que indicam os casos declarados, afetando anualmente uma em cada três pessoas. Estas enfermidades são na sua maioria: toxinfeções alimentares, termo utilizado para englobar as infeções que ocorrem quando se ingere um alimento contaminado com um microrganismo patogénico que é capaz de crescer no trato gastrointestinal; e intoxicações alimentares, que resultam da ingestão de alimentos nos quais previamente cresceram bactérias ou outros microrganismos que produziram toxinas que acabam por ser ingeridas juntamente com ele.
Desde 2005 que a declaração de surtos de origem alimentar tornou-se obrigatória para todos os Estados Membros da União Europeia. Em 2006, 24 países comunicaram um total de 5.710 surtos, envolvendo 53.568 pessoas, de que resultaram 5.525 hospitalizações e 50 mortes. Quando se comparam os resultados desse ano com os de 2005, observa-se um aumento de 6,6% do número de casos notificados. Os principais alimentos envolvidos foram os ovos e produtos derivados (17,8%) e a carne (não especificada, responsável por 10,3%). Seguiram-se-lhes o peixe e os seus subprodutos (17,8%) e os laticínios (3,2%).
Em Portugal, tal como acontece na maioria dos países industrializados, os dados relativos às doenças de origem alimentar são escassos, o que se traduz numa subavaliação da real dimensão desta questão e, provavelmente, numa incorreta perceção da importância relativa de cada uma das patologias. Para esta situação contribuem diversos fatores. A maioria das vítimas de uma infeção ou intoxicação alimentar não recorre a um profissional de saúde e, quando o faz, raramente é sujeita a análises que permitam identificar o agente responsável.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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