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Perguntas Frequentes
Cirrose hepática – Sintomas?
Na fase inicial, não existem quaisquer sintomas associados à cirrose. Os mais precoces costumam ser fadiga, perda de energia, de apetite e de peso, náuseas, dores abdominais e pequenos derrames na pele em forma de aranha. Podem ocorrer hemorragias mais facilmente ou formação de nódoas-negras.
Na fase de descompensação, ocorrem diversos sinais como:
Icterícia (olhos e pele amarelados)
Presença de ascite (barriga de água)
Inchaço das pernas
Hemorragias digestivas sob a forma de vómitos ou fezes com sangue, mais frequentemente provocadas pela rotura de veias dilatadas no esófago (varizes esofágicas)
Fezes descoradas
Alterações mentais que podem levar a confusão, agressividade e mesmo coma (encefalopatia hepática)
Desenvolvimento de infeções graves
Alterações hormonais com disfunção erétil e aumento das glândulas mamárias no homem
Cancro do fígado (carcinoma hepatocelular ou hepatoma)
O risco de desenvolvimento de cancro do fígado na cirrose hepática é de cerca de 1% a 4% por ano. Este carcinoma apresenta elevada mortalidade se for diagnosticado numa fase avançada. Por esse motivo, é muito importante que todos os doentes com cirrose realizem uma ecografia abdominal de seis em seis meses, para que o tumor seja diagnosticado ainda com pequenas dimensões. Nesses casos, existem alguns tratamentos eficazes, como o transplante hepático, a remoção cirúrgica, a radiofrequência, a alcoolização, a quimioembolização ou um medicamento (sorafenib), administrado por via oral.
Colesterol VLDL baixo: O que fazer??
Em princípio, ter o colesterol VLDL baixo não é um problema com o qual deva ser preocupar. Inclusive poder ser um bom sinal, já que trata-se de um mau colesterol. Portanto, não há o que fazer, mas caso já tenha tido algum evento cardiovascular como infarto ou AVC, ou apresente outras doenças como diabetes mellitus, hipertensão arterial, obesidade ou tabagismo, é importante manter a taxa de VLDL baixa, sobretudo através da alimentação e atividade física.
Doenças de pigmentação – O que é?
A cor da pele, do cabelo e da íris é determinada por um pigmento, a melanina, que é produzido pelos melanócitos. Estas doenças resultam de alterações ao nível deste pigmento. Estes dependem de fatores raciais, da exposição à luz solar, que aumenta a sua produção como mecanismo de proteção contra a radiação ultravioleta, e de fatores hormonais.
A hipopigmentação, que corresponde a uma quantidade reduzida de pigmento, limita-se em regra a pequenas áreas e tende a resultar de um processo inflamatório prévio. Mais raramente, pode representar uma doença hereditária.
Pelo contrário, o aumento da quantidade de melanina (hiperpigmentação) pode ser uma resposta a alterações hormonais, como as que ocorrem na doença de Addison, durante a gravidez ou com o uso de contracetivos orais. A pele pode também escurecer em doenças como a hemocromatose ou a hemossiderose, ou como resposta a diversos medicamentos que se aplicam sobre a pele, se ingerem ou se injetam.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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