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Perguntas Frequentes
Varicela – Sintomas?
O vírus pode ser transmitido pelas secreções respiratórias, por disseminação através do ar quando a pessoa infetada tosse, espirra ou fala ou por contacto com o líquido das lesões cutâneas, quando estas se rompem. Outro modo de transmissão do vírus é por via transplacentária que pode levar à infeção do feto.
Os sintomas mais típicos são a presença de pequenas bolhas cheias de líquido na pele, sobretudo no tronco, mas que podem também surgir no rosto, no couro cabeludo e nos genitais ou até espalhar-se por todo o corpo. Antes do seu aparecimento, a varicela dá-se a conhecer pela presença de manchas rosadas, planas e superficiais que, numa segunda fase, se vão transformando até se formarem bolhas de paredes muito finas que contêm um líquido transparente. Elas acabam por se romper, deixando pequenas lesões na pele que secam, até que se forma uma crosta que também desaparece, de um modo geral, sem deixar marcas. Estas diversas fases podem estar presentes em simultâneo no doente. Nalguns casos, manifesta-se de uma forma ligeira, formando-se poucas bolhas. Noutros, irrompem às centenas, por vezes, até no céu da boca ou no interior do reto e na vagina, causando grande incómodo. O prurido causado é muito acentuado e pode causar lesões na pele e/ou infeção bacteriana. Como tal, é muito importante manter as unhas das crianças curtas e limpas de modo a minimizar estes riscos.
Embora as bolhas sejam o sinal mais visível da varicela, existem outros sintomas como febre, dores abdominais, falta de apetite, dores de cabeça e mal estar geral. Estes sintomas costumam ser ligeiros.
Apesar de ser uma doença benigna, podem ocorrer complicações, como pneumonia, encefalite (inflamação do cérebro), celulite ou choque tóxico. Importa saber que, embora cada pessoa tenha um único episódio de varicela, o vírus permanece latente nas células nervosas. Quando é reativado, em condições de doença, stress, exposição ao sol, uso de medicamentos, emerge sob a forma de uma nova doença, chamada zona (igualmente causada pelo vírus herpes-zoster). Esta ocorre em cerca de 10% dos adultos que tiveram varicela na infância.
A varicela tende a ser mais grave quando adquirida na idade adulta, sobretudo, em doentes com as suas defesas diminuídas por outras patologias ou pelo uso de alguns medicamentos como os corticoides. De facto, os adolescentes e os adultos são mais suscetíveis a complicações graves, com um aumento 20 vezes superior na mortalidade entre os 15 e os 44 anos. As grávidas também são um grupo particular de risco. Se a mulher não teve varicela na infância e a contrair durante a gestação, sobretudo nas primeiras semanas, o feto pode nascer com anomalias congénitas. Se a doença for contraída na semana que antecede o parto, existe o risco do bebé nascer com uma infeção que pode ser fatal. Pelo contrário, se a mãe tiver varicela antes de engravidar, o feto recebe anticorpos através da placenta ou durante a amamentação, o que reduz a probabilidade de a contrair ou, caso ela surja, seja numa forma muito ligeira.
Abstinência Alcoólica – Doenças e Tratamentos?
A Síndrome de Abstinência Alcoólica caracteriza-se por um conjunto de sintomas observados em pessoas que interrompem o consumo de álcool após história de dependência. Os sintomas surgem, habitualmente, entre 48 a 96 horas após interrupção.
Paramiloidose – Sintomas?
Os sintomas sensitivos são habitualmente os primeiros. Pode ocorrer diminuição ou perda de sensibilidade à temperatura (frio/quente), sensações de formigueiro, dormência ou dor intensa (como queimadura).
Como regra, estes sinais iniciam-se nos pés e pernas e vão subindo até às mãos, gradualmente ao longo dos anos. Noutros casos, a primeira manifestação da doença pode ser uma perda de peso involuntária, alterações do trânsito intestinal (obstipação ou diarreia), dificuldade em fazer as digestões ou um quadro de disfunção sexual.
As alterações gastrintestinais vão-se tornando mais acentuadas com diarreias frequentes, náuseas e vómitos e alterações urinárias muitas vezes manifestando-se como infeções urinárias de repetição.
Podem ocorrer tonturas ou desmaio com as mudanças de posição devido à diminuição da tensão arterial.
Numa fase mais avançada, ocorre diminuição da força muscular que começa nos pés e pernas e progride para os membros superiores. As dificuldades da marcha caracterizam-se, nas fases iniciais, em levantar os pés e os dedos, originando uma marcha com os pés pendentes.
O envolvimento do coração pode não provocar sintomas numa fase inicial ou manifestar-se como tonturas, palpitações por alterações da condução cardíaca com necessidade de colocação de pacemaker. Numa fase mais avançada surge insuficiência cardíaca.
O envolvimento renal pode ocorrer em cerca 30% dos doentes, sobretudo quando há história familiar. Pode ser uma manifestação precoce da doença em casos raros, mas habitualmente é um sinal tardio, conduzindo à falência do rim e à necessidade de diálise.
Podem ocorrer perturbações visuais, como visão turva, olho seco, glaucoma ou diminuição da acuidade visual.
Sem tratamento, os sintomas da doença agravam-se, causando a morte em média entre 10 a 15 anos após o aparecimento dos sintomas. Por esse facto, o diagnóstico precoce é muito importante, permitindo atrasar a evolução da doença e preservar a qualidade de vida dos doentes.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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