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Perguntas Frequentes
Nevralgia – O que é?
Corresponde a um episódio de dor muito intensa, semelhante a um corte, choque ou queimadura que ocorre associada a uma lesão de um nervo. Esse pode localizar-se em qualquer parte do corpo, sendo mais comum na região da face e pescoço. As causas para sua a lesão podem ser uma doença, como a diabetes ou a esclerose múltipla, uma infeção ou o próprio envelhecimento. Por vezes, as causas não são identificáveis.
Os tipos mais comuns de nevralgia são as que ocorrem após uma infeção pelo vírus Herpes (pós-herpética), a do trigémio e a do glossofaríngeo.
Intoxicação alimentar – Sintomas?
O período de incubação é o tempo decorrido entre o consumo de alimentos e o aparecimento dos primeiros sintomas. Esse pode variar de alguns minutos, até horas e dias, de acordo com o tipo de agente e a quantidade de alimentos ingeridos. Outro fator que o pode influenciar é o facto dos sintomas resultarem de uma intoxicação ou de uma infeção. Na intoxicação os indícios aparecem mais rapidamente porque a toxina já está presente no alimento ingerido, enquanto na infeção o período de incubação é mais longo, pois os micróbios demoram algum tempo a se proliferar no aparelho digestivo. Durante a incubação, os micróbios passam pelo estômago e vão até o intestino, prendendo-se às células da sua parede, onde se multiplicam. A partir desse ponto podem invadir a parede intestinal, produzir toxinas ou passar para a corrente sanguínea, invadindo outros tecidos do corpo.
A quantidade do agente (vírus, bactéria, fungo) que precisa ser ingerida ao ponto de provocar sintomas é designada por dose infeciosa. Essa pode variar de pessoa para pessoa, em função da idade e do tipo de agente causador da contaminação. São frequentes casos em que vários indivíduos ingerem os mesmos alimentos mas apenas algumas ficam doentes, seja pela quantidade ou pela forma como organismo reage ao agente infeccioso.
Os principais sintomas são vómitos, diarreia, náuseas, dores abdominais, febre, dores de cabeça, calafrios, dores musculares, fraqueza e desconforto geral.
Bronquiolite – O que é?
A bronquiolite é uma inflamação aguda das vias aéreas inferiores, muito frequente nos dois primeiros anos de vida e com predomínio no fim do outono e no inverno.
Os bronquíolos são as vias aéreas menores e mais estreitas que fazem a comunicação entre os brônquios de maior calibre e os alvéolos. Os alvéolos são a porção dos pulmões onde ocorrem as trocas de oxigénio e de dióxido de carbono. O vírus sincicial respiratório é o agente responsável por mais de 70% dos casos. Por vezes, num mesmo episódio de bronquiolite aguda, pode estar implicado um ou mais agentes infeciosos.
É extremamente contagiosa e a transmissão faz-se pelo contacto com secreções respiratórias contaminadas. Embora a tosse produza aerossóis (pequenas gotículas infetadas) que as crianças inalam, o modo mais frequente de transmissão é através das mãos que possuem secreções infetadas. Habitualmente, as crianças adquirem a patologia após terem estado expostas a membros da família com a infeção ou a crianças doentes, no infantário. Como tal, a lavagem das mãos antes de lidar com os bebés é das medidas mais importantes para diminuir o contágio.
A bronquiolite aguda carateriza-se por uma obstrução das vias aéreas de pequeno calibre (bronquíolos), dificultando a entrada do ar nos pulmões. Atinge sobretudo crianças menores de dois anos (incidência máxima entre o primeiro e sexto mês de vida). Grande parte é contagiada por este vírus e desenvolve bronquiolite leve não necessitando de cuidados hospitalares. Os casos mais graves (1% a 2% dos casos) terão que ser internados nos serviços de pediatria.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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