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Perguntas Frequentes
Como é o tratamento da insuficiência respiratória??
O tratamento da insuficiência respiratória depende da sua causa e de todos os mecanismos envolvidos em cada caso, podendo incluir o uso de medicamentos (broncodilatadores, corticoides, diuréticos e antibióticos), cirurgias, desobstrução das vias aéreas, uso de oxigênio e suporte ventilatório.
Asma na criança – O que é?
A asma brônquica é uma doença muito frequente nas crianças e caracteriza-se por um processo inflamatório crónico nas vias aéreas, que as torna mais reativas. Perante determinados estímulos os brônquios ficam obstruídos e surgem os sintomas de asma, habitualmente episódios de tosse seca persistente, assobio, dificuldade em respirar ou sensação de aperto no peito.
Habitualmente a asma na criança tem uma base alérgica, mas pode haver asma sem alergias. E mesmo perante um quadro de asma alérgica, outros fatores podem desencadear os sintomas, nomeadamente infeções virais, rinite não controlada ou agudização de sinusite, irritantes como o fumo do tabaco, giz e cloro, fatores psicológicos e o exercício físico.
Embolia pulmonar – O que é?
É a obstrução repentina de uma artéria pulmonar causada por um êmbolo. Estes atravessam as veias, as câmaras cardíacas direitas e a árvore pulmonar principal, sendo originários das veias dos membros inferiores em 95% dos casos.
Um êmbolo corresponde, de um modo geral, a um coágulo sanguíneo (trombo), mas podem também existir êmbolos gordos, de líquido amniótico, de medula óssea, fragmentos de tumor ou uma bolha de ar que se deslocam através da corrente sanguínea até obstruir um vaso.
A sua formação pode ocorrer com ponto de partida no coração direito quando existe fibrilhação auricular, insuficiência cardíaca congestiva, endocardite ou, raramente, contusão do miocárdio. Os trombos aqui originados são raros e estão associados a uma mortalidade de cerca de 30%.
De modo geral, as artérias não obstruídas conseguem enviar sangue suficiente até à zona afetada do pulmão para impedir a morte dos tecidos. Em caso de obstrução dos grandes vasos sanguíneos ou quando existe doença pulmonar, o volume fornecido pode ser insuficiente para evitar a morte do tecido. Nestas situações, que correspondem a 10% do total, ocorre enfarte pulmonar.
O dano é reduzido ao mínimo quando o organismo desfaz rapidamente os pequenos coágulos. Os grandes demoram mais tempo a desintegrarem-se e, portanto, a lesão é maior. Daí que possam causar morte súbita.
A trombo-embolia venosa é a complicação embólica mais frequente no pós-operatório, sendo rara no pré e intra-operatório.
Nos Estados Unidos da América a sua prevalência é de 600 mil casos por ano, embora apenas 260 mil recebam tratamento, porque mais de metade dos indivíduos não apresentam sintomas. A mortalidade anual da trombo-embolia venosa estima-se entre 50 mil a 100 mil. Em Portugal encontrou-se, entre 2002 e 2006, uma incidência crescente de 3,1 para 3,6 ocorrências por cada mil doentes internados anualmente. A mortalidade associada à embolia pulmonar variou entre os 26% e 23,4%.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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