Psf Guaribas – Terezinha – PE

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Psf Guaribas

Hospitais e Ambulatórios. Seguindo essa linha mais abrangente, a Organização Mundial da Saúde (OMS), em 1946, definiu saúde como um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas como a ausência de doença ou enfermidade. A percepção do conceito de qualidade de vida também tem muitos pontos em comum com a definição de saúde.

Consultas Popular em Zona Rural – Terezinha – PE

Endereço: Sitio Guaribas, S/N – Zona Rural – Terezinha – PE
Cep: 55305000

Tipo de Estabelecimento: Unidade Basica De Saude
Tipo de Unidade: Centro De Saúde, Unidade Básica
CNES: 2714051

Atividade: Reabilitação

Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.

Telefone Psf Guaribas: (87)37921177

Tenha mais Qualidade de Vida Encontre Hospitais e Ambulatórios em Zona Rural – Terezinha – PE

De acordo com a Organização Mundial da Saúdequalidade de vida é “a percepção do indivíduo de sua inserção na vida, no contexto da cultura e sistemas de valores nos quais ele vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações”.

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Fiz uma pausa do anticoncepcional menor, e agora??

Não se preocupe, se já retornou o anticoncepcional basta continuar como de costume, e na próxima pausa faça os 7 dias, conforme o recomendado.


Laringite – Sintomas?

A laringite pode causar diversos sintomas:

Rouquidão
Dificuldade em falar
Dor de garganta
Febre baixa
Tosse persistente
Pigarro frequente

Estes sintomas começam repentinamente e geralmente tornam-se mais graves em dois ou três dias. Nas situações não complicadas, o quadro clínico normaliza em cerca de 7 dias. O prolongamento das queixas implica uma investigação mais aprofundada para excluir a presença de outras causas. 

A laringite geralmente está associada a outras doenças que afetam outros andares das vias respiratórias como: amigdalite, faringite, constipação ou gripe. Os seguintes sintomas também podem manifestar-se:

Dor de cabeça
Edema e dor à palpação dos gânglios do pescoço
Dor ao engolir
Fadiga e mal-estar


Bexiga hiperativa – O que é?

A bexiga hiperativa é um distúrbio neuromuscular, no qual o músculo da parede da bexiga se contrai inapropriadamente durante o seu enchimento, comprometendo a fase de armazenamento.

Quando a bexiga não está cheia, o seu músculo está relaxado. Quando ela está mais preenchida, são enviados sinais para o sistema nervoso com essa informação e assim se desencadeia a vontade de urinar. A bexiga hiperativa ocorre quando esse sinal é enviado mesmo sem a bexiga estar cheia ou quando os músculos da bexiga são demasiado activos, forçando a bexiga a contrair-se mesmo sem estar cheia e, desse modo, causando uma vontade urgente de urinar.

A bexiga hiperativa não corresponde a uma doença mas a um conjunto de sintomas, como a necessidade urgente de urinar (urgência miccional), com ou sem incontinência, habitualmente acompanhada de frequência e de aumento no número de micções noturnas (noctúria), na ausência de infeção ou outra doença que possa explicar esses sintomas.

Este quadro afecta de modo significativo a qualidade de vida, aumenta o risco de depressão e reduz a qualidade do sono. São frequentes os efeitos psicológicos, com sentimentos de medo, vergonha e culpa. A preocupação em relação ao odor, a sensação de sujidade, a incontinência durante a actividade sexual podem comprometer a vida afectiva dos pacientes afectados e a frequência urinária e a necessidade de interromper tarefas interfere com a capacidade de trabalho e de viajar.

Nos Estados Unidos da América, estima-se cerca de 30% dos homens e 40% das mulheres apresentem sintomas de bexiga hiperativa. Em Portugal, estima-se que a prevalência de sintomas indicativos de bexiga hiperativa é ligeiramente superior em homens do que em mulheres. Estes números poderão ser maiores porque muitas pessoas com sintomas não recorrem ao médico por vergonha ou por desconhecerem que existe tratamento. A prevalência da bexiga hiperativa aumenta com a idade (20% aos 70 anos e 30% aos 75 anos); contudo, não deve ser encarada como parte do envelhecimento, mas sim como uma perturbação que pode ser tratada.


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