Psicóloga Clínica em Cambé – Psicóloga Kawane Ezequiel

CRP: 08/28729

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Kawane Aparecida Ezequiel formada em Psicologia pela Unifil no final de 2016 e pós-graduada em Saúde Mental.

Sou apaixonada pela minha profissão e o que mais gosto nela é poder ajudar pessoas a levarem a vida com equilíbrio e de uma forma mais leve.

Atuo na área clínica no atendimento de adolescentes, adultos e idosos.

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Ptose palpebral – Tipos de Ptose Palpebral?

A ptose palpebral pode ser uni ou bilateral e, consoante a idade de aparecimento, pode dividir-se em congénita ou adquirida:

Ptose congénita: Está presente desde o nascimento. Alterações durante o desenvolvimento do músculo levantador da pálpebra levam a um défice na sua função e a uma incapacidade de elevar normalmente a pálpebra. Quando a pálpebra superior oclui o eixo visual existe risco de ambliopia (limitação do desenvolvimento da visão), e a sua correção deve ser discutida.

Ptose adquirida: Desenvolve-se mais tardiamente e divide-se em aponevrótica, traumática, mecânica, neuropática ou miopática. Uma história clínica detalhada associada a um exame objetivo completo permitem habitualmente a identificação da causa. A ptose aponevrótica ou involucional é a mais frequente, ocorre de forma progressiva em idades mais avançadas por laxidão e estiramento do tendão de inserção do músculo levantador da pálpebra superior. Existem outros fatores que poderãoassocia-se à queda da pálpebra, por exemplo um trauma direto (ptose traumática), ou a presença de uma lesão que, pelo seu peso, pode limitar o movimento palpebral (ptose mecânica). A ptose neuropática deve-se a uma disfunção na enervação do músculo e está associada a casos de paralisia do III par craniano, síndrome de Horner, esclerose múltipla, síndrome de Guillian- Barré, entre outros. A ptose miogénica resulta de uma disfunção do próprio músculo e associa-se com frequência a alterações dos movimentos dos olhos no contexto de patologias como a oftalmoplegia externa progressiva, distrofia miotônica, miastenia gravis, entre outras.


Beber chá em excesso faz mal??

Beber chá em excesso pode fazer mal. Apesar de “naturais”, algumas ervas utilizadas na preparação de chás podem prejudicar a saúde se consumidas em grandes quantidades, podendo causar desde insônia e náuseas a problemas no fígado.


Doença renal crónica – O que é?

Consiste numa lesão renal com perda progressiva e irreversível da função renal. Na sua fase mais avançada, os rins deixam de ser capazes de manter a normalidade no meio interno do paciente.

Estima-se que em Portugal mais de 800 mil pessoas sofram desta doença. Todos os anos são registados 2.200 novos casos em fase terminal, existindo atualmente 14 mil doentes dependentes de diálise, dos quais cinco mil são transplantados. Pode atingir todas as idades e géneros, embora a sua incidência seja maior nos adultos e idosos.

A diabetes, a obesidade e a hipertensão arterial são três dos fatores que contribuem para que no futuro os números possam ser ainda mais altos, razão pela qual o diagnóstico e o tratamento precoce são fundamentais.

A insuficiência renal pode ser aguda, quando aparece de forma brusca, tendendo normalmente a recuperar, e crónica, quando a falência dos rins se produz de forma lenta e progressiva, sem possibilidades de recuperação. É importante sublinhar que um único rim saudável é suficiente para manter uma função renal completamente normal.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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