Psicóloga na Gavea – Rio de Janeiro – Andrêssa Marvilla
CRP 60932/05
Andrêssa Marvilla
– Terapia Subliminar (Hipnose) pelo IBH
– Prevenção da Depressão e Suicídio em Situação de Crise pelo CPAF
– Capacitação em Dependência Química pelo Advanced
– Educação Permanente em Saúde Mental e Psiquiatria IPUB- UFRJ
– Gestão em Comportamentos Severos (ABA) pela Growing Piece By Piece Pós Graduação em Dependência Química pela PUC-RIO
– Cursando Pós Graduação em Neuropsicologia pelo INA- RJ
– Cursando Pós Graduação Psicólogia do Esporte pela FAVENI
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Sou Psicóloga Clínica, a minha atuação como Terapeuta Cognitivo Comportamental é focada na identificação de pensamentos distorcidos originados de diversos eventos da vida e ir relações interpessoais, proporcionando respostas mais adaptativas frente às situações conflitantes incorrendo em mudanças no pensamento, humor e comportamento.
Ou seja, a terapia Cognitivo Comportamental (TCC) é orientada através do problema ou sintomas que o paciente apresenta, baseando-se na análise dos fatores que desencadeiam e mantém tais comportamentos. É um tipo de terapia dinâmica, que permite ao paciente tornar-se participante ativo no seu processo de mudança, conferindo uma compreensão aprofundada de seus comportamentos, o que lhe permitirá estender essa conquista as mais diversas situações cotidianas. Não é algo que tem seu fim no ambiente clínico, mas estende-se á vida cotidiana do paciente. Enfatiza a fundamental importância da colaboração entre paciente e terapeuta, entendendo-a como a diretriz para a construção de uma relação que permita o desenvolvimento de suas habilidades cognitivas e sociais, possibilitando o tratamento da ansiedade, transtorno do pânico, estresse, traumas, distorções cognitivas, fobias, medos, depressão e tantos outros!
“A missão do meu trabalho é transformar vidas e é sempre uma honra poder ajudar quem precisa…”
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Capsulite adesiva – Sintomas?
Por vezes os doentes associam o seu início a um episódio traumático. Outros referem um quadro de dores ocasionais no ombro, que não os impedem de fazer as atividades de vida diária e que progressivamente se vai transformando num quadro incapacitante.
Nesta patologia o processo inflamatório dentro da articulação leva a uma diminuição progressiva do fundo de saco axilar, a um encurtamento de todos os ligamentos, à formação de aderências (pontes entre várias estruturas) e a um aumento da espessura da cápsula, a qual perde a sua distensibilidade. São estes fatores que provocam uma limitação da mobilidade passiva (aquela que o examinador pesquisa no doente), sobretudo da rotação externa.
Classicamente descrevem-se três fases desta doença:
Uma fase que corresponde ao período de maior inflamação da articulação. O paciente sente uma dor predominantemente noturna que não permite o sono tranquilo e uma redução progressiva da mobilidade que o vai impedindo de levantar o braço e de chegar por exemplo atrás das costas.
Uma fase congelada em que a dor diminui, mas em que se mantem a redução da flexibilidade e a incapacidade para uma vida com qualidade.
Uma fase de resolução em que progressivamente o doente readquire o movimento.
É uma patologia considerada autolimitada já que tem uma duração de cerca de dois anos. No entanto é impossível pedir a um doente com dores intensas, que não dorme e que tem limitações importantes da mobilidade, que aguarde nestas circunstâncias que esse período finde. Mais recentemente tem sido contestado o carácter benigno do seu curso pois verificou-se que uma percentagem importante de pacientes que seguiram a história natural da doença apresentam limitações da mobilidade que interferem com a sua qualidade de vida.
Língua geográfica: o que é, quais os sintomas e como é o tratamento??
Língua geográfica, também conhecida como glossite migratória benigna, não é uma doença nem representa um problema de saúde. Trata-se de uma condição que deixa a língua com o aspecto de um mapa em alto-relevo, daí o nome “língua geográfica”.
O que é fibromialgia e quais os sintomas??
A fibromialgia é uma doença reumatológica caracterizada por dores difusas musculoesqueléticas, não articulares, com curso superior a três meses, com predomínio no sexo feminino, que normalmente se associa à rigidez matinal, alteração do sono, alterações intestinais e fadiga.