Psicóloga – São José dos Campos – Rossane Heberle Volquind – CRP 06/187638

CRP 06/187638

Rossane Heberle Volquind

Psicóloga em São José dos Campos

Atendimento presencial ou online

Sou Rossane, Psicóloga e realizo o atendimento clínico, com base na Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), tendo como objetivo promover a saúde mental através do atendimento psicoterápico de forma online e presencial.

A terapia em ambiente virtual (on line) facilita a vida das pessoas e para o momento atual em que vivemos ela se tornou essencial. Fazer terapia é sempre muito bom e é necessário continuar cuidando da sua saúde mental. Na terapia você encontrará: a escuta empática, ou seja, ser ouvido(a) sem ser julgado (a); poder ultrapassar medos e dificuldades; sentir-se acolhido (a) e compreendido(a); descobrir novas habilidades; promover o autoconhecimento e regulação emocional; alcançar a sua melhor versão; melhorar seus relacionamentos e sabendo que o tratamento psicológico é cientificamente comprovado.
Sob a luz da Abordagem Cognitivo-comportamental focaremos nos pensamentos que atrapalham a percepção da realidade e que acabam provocando sentimentos, emoções e reações fisiológicas no nosso corpo.

Vamos juntos (as) de forma colaborativa identificarmos o que está gerando esses pensamentos e comportamentos que implicam no alcance de suas metas e objetivos.

Se você quiser saber mais sobre meu trabalho, tirar dúvidas e começar seu processo terapêutico de mudança, agende uma consulta e vamos conversar. Será um prazer dividir o meu amor, respeito e os conhecimentos da psicologia com você.

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O que pode causar dor nas mãos? Como tratar??

A dor nas mãos pode ser causada por diversos motivos, desde doenças crônicas, como as doenças reumáticas, um processo inflamatório como a tendinite, síndrome do túnel do carpo, um trauma ou até devido à má circulação.


Trombose venosa – O que é?

A trombose venosa caracteriza-se pela presença de um volumoso coágulo fixado na parede interior de uma veia (trombo). Além de bloquear a circulação venosa na veia afetada, o coágulo pode libertar-se e provocar uma embolia num órgão nobre como os pulmões ou o cérebro, daí a importância de se fazer o diagnóstico e tratamento com muita brevidade. A maioria ocorre na parte inferior da perna, na coxa ou na pélvis, embora também possa ocorrer noutras áreas do corpo, incluindo o braço, cérebro, intestino, fígado ou rim. 

Numa fase aguda, tem como principais complicações a embolia pulmonar e a gangrena venosa, que pode levar à amputação do membro e a elevada mortalidade. Na fase tardia, a complicação mais frequente é o síndrome pós-trombótico que se pode caracterizar por dermatite pigmentada principalmente na perna, lipodermosclerose, edema de predomínio vespertino, varizes dos membros inferiores e úlcera ativa ou cicatrizada. Esta situação, que afeta milhões de pessoas, é responsável por significativa mortalidade (superior a 10% em meio hospitalar).


Cirrose hepática – Sintomas?

Na fase inicial, não existem quaisquer sintomas associados à cirrose. Os mais precoces costumam ser fadiga, perda de energia, de apetite e de peso, náuseas, dores abdominais e pequenos derrames na pele em forma de “aranha”. Podem ocorrer hemorragias mais facilmente ou formação de “nódoas-negras”.

Na fase de descompensação, ocorrem diversos sinais como:

Icterícia (olhos e pele amarelados)
Presença de ascite (barriga de água)
Inchaço das pernas
Hemorragias digestivas sob a forma de vómitos ou fezes com sangue, mais frequentemente provocadas pela rotura de veias dilatadas no esófago (varizes esofágicas)
Fezes descoradas
Alterações mentais que podem levar a confusão, agressividade e mesmo coma (encefalopatia hepática)
Desenvolvimento de infeções graves
Alterações hormonais com disfunção erétil e aumento das glândulas mamárias no homem
Cancro do fígado (carcinoma hepatocelular ou hepatoma)

O risco de desenvolvimento de cancro do fígado na cirrose hepática é de cerca de 1% a 4% por ano. Este carcinoma apresenta elevada mortalidade se for diagnosticado numa fase avançada. Por esse motivo, é muito importante que todos os doentes com cirrose realizem uma ecografia abdominal de seis em seis meses, para que o tumor seja diagnosticado ainda com pequenas dimensões. Nesses casos, existem alguns tratamentos eficazes, como o transplante hepático, a remoção cirúrgica, a radiofrequência, a alcoolização, a quimioembolização ou um medicamento (sorafenib), administrado por via oral.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.