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Perguntas Frequentes
O que é a Síndrome de Guillain-Barré e quais são os sintomas??
A Síndrome de Guillain-Barré é uma doença neurológica autoimune em que o sistema nervoso é atacado por células do sistema imunológico do organismo. Esse ataque provoca uma lesão na estrutura que recobre os nervos periféricos e garante a velocidade dos impulsos nervosos.
Qual o tratamento para pré-eclâmpsia??
O tratamento definitivo para a pré-eclâmpsia é a indução do parto. Entretanto, nem sempre a pré-eclâmpsia ocorre em idades gestacionais que permitam a indução do parto sem prejuízos para o feto. No entanto, não interromper a gravidez pode trazer sérias consequências para a mãe, por isso, a decisão de quando induzir o parto leva em consideração a idade gestacional, a gravidade da pré-eclâmpsia e a condição de saúde da mãe e do feto.
Aneurisma da aorta abdominal – O que é?
O termo aneurisma provém do grego e significa dilatação e aplica-se sempre que há um aumento irreversível do diâmetro normal das artérias. Caracteriza-se por tumefação mais ou menos volumosa, pulsátil e com expansão, isto é, com uma variação de diâmetro síncrona com a pulsação arterial.
O aneurisma da aorta abdominal (AAA) infrarrenal é uma doença relativamente frequente, denominando-se como tal sempre que a dilatação for superior a três centímetros.
Resulta de uma fraqueza estrutural da parede arterial, nomeadamente da túnica média, sendo a sua causa mais frequente a aterosclerose. Nestas situações tem em regra uma distribuição focal, com localizações preferenciais na aorta abdominal infrarrenal e nas artérias poplítea e subclávia.
É mais frequente a partir dos 65 anos, mais comum no sexo masculino e a sua prevalência é maior em pacientes com doença coronária ou arterial oclusiva periférica e em portadores de aneurismas periféricos.
Se a prevalência na população portuguesa for semelhante à de outros países europeus, poder-se-á admitir que pode haver cerca de 500 novos casos por ano, com tendência a aumentar, consequência do progressivo envelhecimento da população.
A sua importância clínica deriva essencialmente da irreversibilidade da dilatação arterial e do seu carácter progressivo, a qual pode conduzir à rutura, situação fatal se não tratada cirurgicamente, e associada a elevada mortalidade – 80% nas melhores séries publicadas, o que contrasta com um risco cirúrgico mínimo (menor que 4%) – quando é tratado de forma programada.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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