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Perguntas Frequentes
Angina de peito – O que é?
É a designação médica para o quadro de dor ou desconforto peitorais resultantes da doença coronária, na qual o músculo cardíaco não recebe o sangue de que necessita. A causa para essa redução de fluxo é, quase sempre, um estreitamento ou bloqueio de uma ou mais das artérias coronárias.
Não corresponde a uma doença mas a um conjunto de sintomas resultantes da má irrigação do coração. A angina de peito é, portanto, uma patologia cardiovascular, mais frequente em pessoas idosas. Cerca de 20% dos homens e 12% das mulheres com idade superior a 65 anos revelam alguns indícios de doença cardiovascular. Em 2009 ocorreram em Portugal 23 internamentos por cada 100 mil habitantes. A angina de peito pode anteceder a ocorrência de um enfarte de miocárdio. De facto, cerca de 18% dos enfartes manifestam-se inicialmente desta forma. Como expressão de doença coronária, surge mais frequentemente nas mulheres do que nos homens.
Doença renal crónica – Sintomas?
A ausência de sintomas nos primeiros estádios da doença faz com que grande parte da população desvalorize, ignore ou adie os cuidados a ter. Esta inexistência inicial de indícios resulta da capacidade dos rins se adaptarem à perda progressiva da sua função, o que significa que os sinais só aparecem quando a patologia já é muito grave.
Um indivíduo pode estar assintomático até que a função renal esteja a 15% ou 20% face aos valores normais. Na presença de doença renal, de diabetes ou hipertensão (nas fases muito avançadas, até 90% dos pacientes podem ter tensão alta), deve-se consultar um médico especialista para se tentar atrasar, ao máximo, a progressão da patologia, mantendo-se a qualidade de vida.
Os principais sinais de alerta são ardor ou dificuldade em urinar; urinar frequentemente, sobretudo durante a noite; urinar com sangue; presença de olhos, mãos e/ou pés inchados, especialmente em crianças; dor por baixo das costelas que não se altera com o movimento; tensão arterial elevada. Outras queixas comuns são o cansaço progressivo, a fraqueza generalizada e a fadiga ao realizar esforços pequenos ou moderados. Estes problemas resultam da anemia, habitual na insuficiência renal. Outras vezes, observa-se uma insónia progressiva, em que o doente tem de tomar medicação para conseguir dormir. Com bastante frequência, perante um quadro grave, surgem perda do apetite, náuseas ou vómitos.
O rim tem como função eliminar a maior parte dos líquidos e resíduos do metabolismo. Por isso, na presença de uma função renal anormal há uma tendência para acumulação de fluidos, mais abundante nas pernas à medida que o dia avança, e na face nas primeiras horas da manhã, ao acordar. Alguns doentes têm também prurido generalizado na pele e apresentam uma cútis seca e pálida.
Sintomas, mais raros, incluem alterações menstruais em mulheres jovens e uma tendência para hemorragias na pele ou perdas de sangue pelo aparelho digestivo.
Fibromialgia – O que é?
É uma doença crónica caracterizada por queixas neuromusculares dolorosas e difusas mas também pela presença de pontos de dor em regiões específicas.
Embora existam diversas descrições desta patologia desde há muito tempo, ela apenas foi reconhecida pela Organização Mundial da Saúde como doença no final da década de 1970.
A fibromialgia é uma enfermidade crónica mas os seus sintomas variam em intensidade e podem mesmo desaparecer ou diminuir temporariamente para reaparecer mais tarde. Essas alterações podem estar relacionadas com mudanças de tempo, questões hormonais, stress, depressão, ansiedade ou com um esforço maior do que o habitual.
A gravidade dos sintomas torna a fibromialgia muito incapacitante, com importante impacto na qualidade de vida das pessoas afetadas. Esta doença atinge cerca de 2% a 8% da população adulta. Dessa, entre 80% a 90% dos casos são mulheres com idade entre os 30 e os 50 anos. Embora não haja estatísticas nacionais rigorosas, calcula-se que 5% a 6% da população sofra desta patologia, com predomínio nas mulheres acima dos 40 anos. Outros estudos referem que em Portugal há uma prevalência de cerca de 3,6%, podendo haver casos não diagnosticados. De facto, muitas pessoas permanecem na incerteza diagnóstica durante vários meses ou anos.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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