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Psicólogo em Jacarepaguá – Consultório de Psicologia João Carlos Straub
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Endocrinologia na Ilha do Governador – Clínicas do Bairro
Perguntas Frequentes
Dedo em garra/dedo em martelo – Sintomas?
Os pacientes apresentam calosidades (hiperqueratoses) nos locais onde estas deformidades entram em contacto com os sapatos (por estes serem apertados ou por hiperpressão óssea). Pode mesmo ocorrer a formação de feridas ou úlceras, normalmente na ponta dos dedos ou na zona dorsal das articulações interfalângicas, dificultando, por vezes, o uso do calçado habitual.
Tenosinovite de Quervain – O que é?
A tenossinovite de De Quervain é uma inflamação dos tendões que passam no punho para o polegar, associada à inflamação da bainha protetora que cobre esse tendão.
Neste caso os tendões inflamados servem para estender o polegar e passam num túnel (1º compartimento extensor) que se estiver ocupado por tecido inflamatório origina dor com a mobilização do dedo.
Na maior parte dos casos a causa é desconhecida e pode afetar pessoas de todas as idades.
É comum aparecer em mulheres na 4ª a 6ª semana após o parto, provavelmente por alterações hormonais ou por retenção de líquidos na gravidez.
Esta doença é a perturbação mais comum relacionada com o excesso de uso e envolve a articulação do punho.
É muito frequente em pessoas que usam a mão fazendo uma pega firma associada a um desvio do punho para o lado do osso cúbito, como acontece no ténis.
Aneurisma da aorta abdominal – O que é?
O termo aneurisma provém do grego e significa dilatação e aplica-se sempre que há um aumento irreversível do diâmetro normal das artérias. Caracteriza-se por tumefação mais ou menos volumosa, pulsátil e com expansão, isto é, com uma variação de diâmetro síncrona com a pulsação arterial.
O aneurisma da aorta abdominal (AAA) infrarrenal é uma doença relativamente frequente, denominando-se como tal sempre que a dilatação for superior a três centímetros.
Resulta de uma fraqueza estrutural da parede arterial, nomeadamente da túnica média, sendo a sua causa mais frequente a aterosclerose. Nestas situações tem em regra uma distribuição focal, com localizações preferenciais na aorta abdominal infrarrenal e nas artérias poplítea e subclávia.
É mais frequente a partir dos 65 anos, mais comum no sexo masculino e a sua prevalência é maior em pacientes com doença coronária ou arterial oclusiva periférica e em portadores de aneurismas periféricos.
Se a prevalência na população portuguesa for semelhante à de outros países europeus, poder-se-á admitir que pode haver cerca de 500 novos casos por ano, com tendência a aumentar, consequência do progressivo envelhecimento da população.
A sua importância clínica deriva essencialmente da irreversibilidade da dilatação arterial e do seu carácter progressivo, a qual pode conduzir à rutura, situação fatal se não tratada cirurgicamente, e associada a elevada mortalidade – 80% nas melhores séries publicadas, o que contrasta com um risco cirúrgico mínimo (menor que 4%) – quando é tratado de forma programada.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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