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Perguntas Frequentes


Rotura tendinosa do ombro – O que é?

As lesões dos tendões do ombro ocorrem em diversos desportos comuns, como o ténis ou outros desportos de raquete e a natação.

O mecanismo de lesão dos tendões pode resultar de um processo de hipertrofia ou de inflamação que aumentam o volume do músculo e do tendão e afetam a sua mobilidade ou de uma redução do espaço disponível na articulação relacionado com a formação de esporões ósseos. Outra possibilidade é a fraqueza de um tendão aumentar a instabilidade articular, assim aumentando o risco de lesões.

Dos diversos tendões que podem ser lesados no ombro, o mais importante é o tendão do músculo bicípete.

Este músculo situa-se na região anterior do braço e insere-se no cotovelo e no ombro. Quando ocorre uma rotura a nível do ombro, a força no braço é perdida e torna-se impossível fazer a sua flexão. O músculo bicípete insere-se no ombro através de dois tendões.

O tendão mais longo apresenta maior tendência para rotura, uma vez que é mais vulnerável ao longo do seu trajeto. São muito raras as roturas do tendão mais curto e, por esse motivo, em muitos casos continua a ser possível utilizar este músculo mesmo com uma rotura completa do tendão mais longo.

Dependendo da extensão rotura, o tratamento poderá ser meramente sintomático ou cirúrgico.

Estas roturas podem ser parciais ou completas e podem ocorrer em simultâneo com a lesão de outras estruturas do ombro.

Muitas vezes, o processo é gradual, ocorrendo a rotura quando se tenta erguer um objeto pesado.


Hirsutismo – Doenças e Tratamentos?

O hirsutismo é o crescimento excessivo de pelo em zonas onde as mulheres habitualmente não o têm, já que o pelo nestas zonas depende dos androgénios (hormonas masculinas), determinado por um conjunto de fatores, normalmente de natureza endócrina ou tumoral que obrigam a uma abordagem médica.


Espondilartrite – O que é?

É o nome dado a uma família de doenças inflamatórias reumáticas que causam artrite. A forma mais comum é a espondilite anquilosante, que afeta sobretudo a coluna. Este grupo de patologias engloba a artrite reativa, a artrite da psoríase e as artrites associadas a doenças inflamatórias do intestino (colite ulcerosa e doença de Crohn).

Afetam cerca de 0,6% a 1,9% da população e a espondilite anquilosante ocorre entre 0,1% a 1,4% das pessoas. Em Portugal a prevalência é desconhecida. Contudo, alguns dados sugerem que 2,5 a 3 milhões de portugueses sofrem de doença reumática, dos quais 60 mil apresentam espondilartrites.

A espondilite anquilosante é uma doença inflamatória crónica que atinge principalmente homens jovens, por volta dos 20 anos, incidindo nas articulações sacroilíacas, na coluna vertebral e nas articulações periféricas. A região mais afetada tende a ser o sacro e a região ilíaca e nalguns casos pode evoluir progressivamente para ossificação e anquilose, na qual as vértebras se fundem entre si.

Todas estas patologias têm um impacto importante na qualidade de vida e na incapacidade para o trabalho. Na população com mais de 50 anos de idade, as doenças reumáticas correspondem a cerca de metade das enfermidades crónicas.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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