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Perguntas Frequentes
Abcesso pulmonar – Sintomas?
O quadro clínico é variável, dependendo dos antecedentes do doente, da gravidade e extensão da patologia e do microrganismo implicado. Os pacientes com abcessos pulmonares por agentes bacterianos anaeróbios apresentam sintomas discretos que podem evoluir durante semanas ou meses, tendo habitualmente doença gengival associada. Estes sinais podem assemelhar-se aos da tuberculose pulmonar. Os principais indícios são febre ao final do dia, com temperatura axilar de 37° – 37,5°C, suores noturnos, tosse inicialmente seca e depois produtiva, dificuldade respiratória, dor torácica, perda de apetite e emagrecimento. A expetoração tem habitualmente cheiro fétido e causa um paladar desagradável. Podem surgir sangue na expetoração e pleurisia, em caso de rotura do abcesso para os brônquios ou para a cavidade pleural. A avaliação médica e a auscultação fornecem elementos importantes que permitem um melhor esclarecimento do quadro clínico.
As complicações resultam da rotura para o espaço pleural provocando empiema, fibrose pulmonar, pulmão encarcerado, insuficiência respiratória, fístula bronco-pleural ou cutâneo-pleural e disseminação da infeção pela corrente sanguínea. Nos doentes com empiema associado ao abcesso pulmonar, a sua drenagem com tratamento antibiótico prolongado é com frequência essencial.
Bolinhas amarelas no genital, o que pode ser??
A presença de bolinhas nos genitais podem ocorrer devido à uma inflamação da pele causada pelo ato de coçar ou por uma foliculite, que é uma infecção no local onde nasce o pêlo. Na candidíase vaginal também podem ocorrer pequenos pontos vermelhos ou lesões esbranquiçadas nas áreas externas dos genitais, que podem inflamar devido ao ato de coçar.
Hipermetropia – O que é?
É um tipo de dificuldade visual que afeta principalmente a visão ao perto, embora em graus mais elevados atinja igualmente a visão ao longe. Ocorre quando o globo ocular é mais curto ou a córnea apresenta uma curvatura reduzida, de modo a que a luz que entra nos olhos não é focada de modo correto.
Embora possa ocorrer de forma isolada, em muitos casos surge associada a astigmatismo, outra perturbação que causa dificuldade visual.
É mais comum nas crianças e, quando os valores são reduzidos, não se associa a dificuldade visual. Quando é mais elevada, ocorre risco de ambliopia (olho preguiçoso) ou estrabismo. Ao contrário da miopia, muitos casos de hipermetropia vão melhorando com a idade e com o crescimento da criança.
Afeta cerca de 55% da população. Na maior parte dos casos, trata-se de hipermetropias inferiores a 0,5 dioptrias, que não se associam a qualquer tipo de queixa.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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