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Perguntas Frequentes


Cancro Neuroendócrino – O que é?

O cancro neuroendócrino tem origem nas células neuroendócrinas. Dada a localização dispersa destas células nos epitélios, o cancro neuroendócrino pode aparecer em inúmeros locais do corpo.

O mais frequente é o cancro neuroendócrino do tubo digestivo ou do pâncreas, mas estas células podem também dar origem a cancros neuroendócrinos nos sistemas respiratório e genitourinário, embora menos frequentes.

Os cancros neuroendócrinos são raros e crescem devagar. A maioria tem origem no apêndice, intestino delgado ou recto. Por vezes, forma-se mais que um tumor.


Neuroma de Morton – O que é?

Define-se por uma tumefação benigna do nervo interdigital (no espaço entre os metatarsos). O seu tratamento é cirúrgico e consiste na neurectomia (excisão do neuroma).

Esta doença pode ser descrita como uma “irritação” e/ou “inchaço” do nervo sensitivo localizado perto das cabeças dos metatarsos, entre dois dedos do pé. O neuroma é mais comum no terceiro espaço intermetatarsiano (entre o 3.° e 4.° metatarsos) e menos habitual ao nível do segundo espaço.

Afeta principalmente mulheres e por vezes surge em ambos os pés. Esta “irritação” pode ser devida a fatores mecânicos externos, tais como bursite, artrite ou artrose metatarso-falângica ou sobrecarga. E é esta a razão pela qual o neuroma de Morton está frequentemente associado com hallux valgus (joanete).


Litíase renal (pedras nos rins) – O que é?

Refere-se à presença de “pedras” nos rins. É uma das causas mais frequentes de cólicas renais. Os cálculos podem ter diversas composições, sendo os mais frequentes os de oxalato de cálcio e de ácido úrico. Podem causar perda de sangue na urina (hematúria), infeções renais (pielonefrite) ou cólica renal.

Em muitos casos nada se pode fazer para impedir a sua formação; no entanto, é importante fazer um estudo da situação, com análises e avaliação da alimentação, no sentido de tentar identificar a causa para a sua formação, como uma dieta com excesso de proteínas e de sal, ou pouca água, ou ainda algum fator metabólico (ácido úrico) e, desta forma, prevenir a formação de novos cálculos.

A litíase renal é uma doença muito comum, estimando-se uma incidência global de 2% a 3%. É a terceira patologia mais frequente do aparelho genitourinário, sendo apenas ultrapassada pelas infeções urinárias e pelos problemas da próstata. A maior proporção dos cálculos renais é de constituição mista, sendo que cerca de 30% são formados por um único tipo de mineral. O mais frequentemente encontrado é o oxalato de cálcio.

Os homens apresentam o dobro da tendência para desenvolvimento de cálculos em relação às mulheres e o primeiro episódio ocorre por volta dos 30 anos. No género feminino, existem dois picos de incidência, aos 35 e aos 55 anos.

A recorrência é elevada e admite-se que 50% dos doentes não tratados voltam a ter litíase num período de cinco anos.

Após um período mais ou menos longo em que não provocam sintomas, a passagem de um desses cálculos para o ureter (o canal que transporta a urina entre os rins e a bexiga) desperta uma crise de dor intensa, denominada cólica renal. Além de provocarem dor, estes cálculos podem ocasionar infeções urinárias ou redução da função renal a longo prazo.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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