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Perguntas Frequentes


Hérnia do desportista – O que é?

Também conhecida como “pubalgia” ou “hérnia do atleta” é uma situação descrita há várias décadas, sendo um dos diagnósticos diferenciais a colocar no estudo de síndromes pubálgicos, presentes em alguns atletas.

A hérnia inguinal do desportista resulta de uma fraqueza da parede posterior do canal inguinal mas, ao contrário do quadro anterior, aqui não existe uma hérnia detetável no exame físico. Trata-se de uma lesão musculotendinosa na região inguinal.

É uma lesão dolorosa dos tecidos moles na região da virilha que, quase sempre, ocorre durante uma prática desportiva que implica mudanças súbitas de direção ou movimentos de torção.

Embora a hérnia do desportista possa evoluir para uma hérnia tradicional, trata-se de um tipo diferente de lesão, resultante de uma laceração num tecido mole (músculo, tendão ou ligamento) na região abdominal inferior ou zona da virilha. Os músculos mais afectados nesta lesão os oblíquos da parede abdominal inferior bem como os seus tendões. Uma das zonas mais afectadas é o local de inserção dos tendões dos músculos adutores da coxa no osso púbico enquanto a hérnia tradicional ocorre no canal inguinal. Em 12% dos casos é bilateral. Os homens são afectados mais frequentemente do que as mulheres.

Este quadro afecta 0,5 a 6,2% dos atletas, dos quais 58% são futebolistas profissionais. Os jogadores de hóquei no gelo tendem a ter, pelo menos, um episódio por temporada.


Doença celíaca – O que é?

É uma patologia autoimune desencadeada pelos alimentos com glúten – proteína presente em alimentos como pão, bolachas e massas, entre outros cereais -, podendo originar mal absorção dos nutrientes, perda da densidade óssea, infertilidade, doenças neurológicas e certos tipos de cancro. 

Esta patologia afeta o intestino delgado de adultos e crianças geneticamente predispostos. A doença causa atrofia das vilosidades da mucosa do intestino delgado, causando má absorção dos nutrientes, vitaminas, sais minerais e água.


Leishmaniose tem cura? Qual o tratamento??

Leishmaniose tem cura e o tratamento idealmente deve ser feito com drogas conhecidas como antimoniais pentavalentes, sendo o Glucantime® a droga mais utilizada no Brasil. Os medicamentos devem ser administrados pela via intramuscular ou intravenosa, durante pelo menos 20 dias. A dose e o tempo da terapêutica variam com as formas da doença e gravidade dos sintomas:


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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