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Perguntas Frequentes
Doenças da tiroide – Sintomas?
A disfunção tiroideia, aumento ou diminuição da secreção hormonal denominados por hipertiroidismo e hipotiroidismo, pode provocar sintomas e sinais exuberantes atribuíveis a qualquer outro órgão ou sistema, devido à importante ação das hormonas tiróideas na sua atividade normal.
O bócio e os nódulos correspondem a uma situação clínica em que a tiroide pode estar aumentada de volume de forma difusa (bócio simples) ou com formação de nódulos (bócio nodular). Estes podem ser benignos ou malignos. De um modo geral, o cancro da tiroide não é muito agressivo. Os nódulos únicos, com menos de um centímetro, exigem apenas controlo anual. Os maiores devem ser avaliados mediante realização de uma citologia aspirativa efetuada com agulha fina para verificar-se se é benigno ou maligno. No caso de nódulos múltiplos (bócio nodular), pode ocorrer desconforto ou compressão a nível do pescoço, o que pode justificar tratamento cirúrgico.
No caso do hipertiroidismo, em que ocorre um excesso de hormonas tiroideias em circulação, existe um metabolismo mais acelerado de todo o organismo. Este quadro manifesta-se por um aumento das dimensões da glândula (bócio); perda de peso apesar do aumento do apetite, palpitações (aumento da frequência cardíaca), irritabilidade, nervosismo, ansiedade, insónias, tremor das mãos, intolerância ao calor e hipersudação, queda de cabelo e alteração das unhas, diarreia, irregularidades menstruais e diminuição ou ausência de fluxo menstrual, fraqueza muscular, olhar fixo, vivo e/ou olhos proeminentes.
No hipotiroidismo, pelo contrário, os níveis hormonais produzidos pela tiroide são insuficientes, comprometendo o normal funcionamento do organismo. Os principais sintomas são um ligeiro aumento de peso (por retenção de líquidos), fadiga/cansaço fácil, aumento da sensibilidade ao frio, obstipação, pele seca, queda de cabelo, irregularidades menstruais, depressão, dores musculares e formigueiro.
Doenças cardiovasculares: Quais os fatores de risco e como prevenir??
Existem diversos fatores de risco que favorecem o aparecimento das doenças cardiovasculares. Os principais estão relacionados com idade, diabetes, tabagismo, sedentarismo, estresse, alimentação com excesso de gorduras, outras doenças cardiovasculares prévias, níveis altos de colesterol e triglicérides no sangue e predisposição genética.
Paracetamol – O que é?
É um fármaco com propriedades analgésicas (redutora da dor) e antipiréticas (dotada da capacidade de diminuir a febre), mas sem propriedades anti-inflamatórias clinicamente significativas.
Mais de cem fármacos que contêm paracetamol podem ser adquiridos sem receita médica. É utilizado nas seguintes formas de apresentação: cápsulas, comprimidos, gotas, xaropes e injectáveis. Actualmente é um dos analgésicos mais utilizados e apesar de inofensiva, esta substância, quando utilizada em quantidades excessivas, pode lesar o fígado, já que este órgão perde a capacidade de converter os medicamentos em derivados inócuos e produzir-se-ão substâncias tóxicas que o podem afectar gravemente. Os sintomas mais frequentes que denunciam uma sobredosagem são as náuseas e vómitos. Não devem ser utilizadas mais que 4000 mg diárias (8 comprimidos de 500mg). Nas doses indicadas, o paracetamol não afecta a mucosa gástrica, não altera a coagulação sanguínea e não causa nefropatias.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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