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Perguntas Frequentes
Sífilis congênita tem cura? Qual o tratamento??
Sim, sífilis congênita tem cura e o tratamento é feito com penicilina. Muitas vezes, o bebê precisa ficar internado por tempo prolongado para o rastreio de possíveis complicações. Além disso, a criança deve ser acompanhada até completar 18 meses para garantir que o tratamento foi concluído e a sífilis não deixou sequelas.
Fístula – O que é?
Uma fístula designa uma comunicação anómala entre duas ou mais estruturas do corpo que, em condições normais, não comunicam entre si. Pode ocorrer nas mais variadas localizações, sendo as mais comuns no sistema digestivo, urinário, reprodutor e circulatório. São muito comuns, e quase sempre tratáveis, com um prognóstico favorável.
A sua origem pode ser congénita ou resultar de uma doença, infeção, traumatismo ou cirurgia.
A formação de uma fístula associa-se a sintomas muito desconfortáveis e, se não tratada, pode evoluir para quadros de gravidade significativa. Consoante a sua localização, pode permitir a passagem de urina, fezes ou secreções para o exterior e causar sintomas como dor, irritação, náuseas ou diarreia.
Síndrome das pernas inquietas – O que é?
É uma doença crónica e progressiva com impacto importante na sua qualidade de vida dos doentes. Nem sempre é bem definida pelos pacientes que a podem referir como uma sensação de desconforto nas pernas, não dolorosa, acompanhada de uma irresistível vontade de as mexer. Em alguns casos, as queixas atingem também os braços.
Existem dois tipos de síndrome de pernas inquietas. O mais comum é o primário, sem causa identificável e, provavelmente, com um componente genético. Este tende a ser crónico. Com o passar do tempo os sintomas pioram e ocorrem mais frequentemente. Nos casos mais ligeiros, pode haver grandes períodos de tempo assintomáticos. O tipo secundário é causado por outra doença ou condição médica e por alguns medicamentos. Os sintomas geralmente desaparecem quando o paciente recupera da enfermidade de base ou quando interrompe a medicação que causou a síndrome de pernas inquietas.
A prevalência desta síndrome não é bem conhecida, com estudos sugerindo valores entre 0,1% e 15,3%. Esta incidência tende a aumentar com a idade. A gravidade das queixas e a velocidade da sua progressão parecem ser maiores quando a doença se manifesta pela primeira vez mais tarde.
Ela é mais frequente no género feminino e mais comum em mulheres grávidas, sobretudo nos últimos três meses de gestação, geralmente melhorando ou desaparecendo algumas semanas após o parto. Nalguns casos, os sintomas podem persistir.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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