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Perguntas Frequentes


Alzheimer – Sintomas?

À perda de memória vão-se juntando lentamente outros sintomas característicos:

Dificuldade em reconhecer pessoas
Discurso mais pobre e entrecortado à procura de palavras
Orientação em espaços fica cada vez mais difícil
Com o tempo começam também a surgir as primeiras alterações do comportamento, sendo frequentes as alucinações visuais e a atividade delirante (o doente achar que o roubam ou perseguem), resultando em agitação e agressividade

Este conjunto de dificuldades aumenta até ser suficiente para a pessoa deixar de viver de forma autónoma, tendo que ser ajudada em tarefas antes realizadas de forma natural, como cozinhar, vestir-se, lavar-se, lidar com eletrodomésticos ou dinheiro.


Giardíase – Sintomas?

A doença pode ser assintomática ou manifestar-se nas formas agudas por diarreia (muito líquida e fétida), dor abdominal, náuseas e flatulência e, nas formas crónicas, por distensão abdominal, anorexia, fadiga, perda de peso e má-absorção que, por sua vez, é uma causa frequente de anemia ferropénica, a par da ingestão inadequada de ferro e das perdas hemáticas.

É importante reforçar que, mesmo na ausência de sintomas, uma pessoa pode albergar o parasita e transmiti-lo através das fezes. Os sintomas, quando ocorrem, surgem uma a duas semanas após a exposição ao parasita. Persistem durante duas a quatro semanas mas podem prolongarem-se ou haver recaídas. As complicações mais comuns são a desidratação, o atraso no desenvolvimento (no caso das crianças) e a intolerância à lactose que pode persistir após a cura.


Varizes – O que são??

As varizes são veias dilatadas e tortuosas localizadas debaixo da pele, o que as torna facilmente identificáveis. Devem distinguir-se dos derrames que são vasos de pequeno calibre. Embora com naturezas e importâncias distintas ambas são englobadas no termo Doença Venosa Crónica e podem e devem ser tratadas, para melhoria dos sintomas, para impedir a evolução para casos mais graves ou até apenas por razões estéticas.

A prevalência em Portugal situa-se nos 20 e 25% da população, sendo o sexo feminino o mais atingido numa proporção de dois para um, devido à influência hormonal e à gravidez. Apenas 10% dos casos diagnosticados têm indicação para cirurgia ou técnicas alternativas, devendo os restantes ser tratados com medicamentos, meias de compressão e escleroterapia simples ou laserterapia externa.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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