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Perguntas Frequentes


Astigmatismo – O que é?

Corresponde a um erro refrativo, ou seja, a uma alteração da configuração dos olhos que afeta a forma como as imagens são formadas e transmitidas ao cérebro. É uma imperfeição refrativa comum, correspondendo a cerca de 13% de todos os erros refrativos. As outras falhas refrativas mais óbvias são a miopia e a hipermetropia.

Resulta de uma irregularidade da curvatura da córnea, a camada mais anterior dos olhos, que, em vez de ser perfeitamente convexa, apresenta uma superfície anormal com zonas mais elevadas e outras mais planas. Essa anomalia determina que, quando as imagens são projetadas na retina, elas sofram uma distorção ao passarem pela córnea e, como tal, surgem desfocadas.

A sua incidência varia com a idade, sendo muito frequente nos primeiros meses de vida (cerca de 20%), reduzindo-se na idade escolar para uma frequência perto dos 5% e nos jovens adultos podendo atingir cerca de 60% das pessoas, sendo, de um modo geral, um astigmatismo muito ligeiro, inferior a 0,5 dioptrias.

Na prática, quase todas as pessoas apresentam um pequeno grau de astigmatismo, mas que não chega a afetar a qualidade da visão.

Em Portugal estima-se que cerca de 20% das crianças e metade da população adulta sofram de erros refrativos significativos, incluindo o astigmatismo.


Ataque de pânico – O que é?

É um episódio súbito e intenso de medo que desencadeia um conjunto de reações físicas que podem simular um enfarte ou gerar uma sensação de morte iminente. Apesar de poderem ser muito assustadores, ocorrem na ausência de perigo real e sem causa aparente.

Na maioria dos casos, manifestam-se apenas um ou dois episódios ao longo da vida, nomeadamente em períodos de maior stress. Se se repetem, causando um constante receio de um novo ataque, estamos perante um pânico patológico.

Os ataques de pânico são comuns, afetando anualmente mais de um terço dos adultos. No entanto, as mulheres apresentam estes episódios duas a três vezes mais frequentemente do que os homens. Já o pânico patológico é mais raro e diagnostica-se em menos de 1% da população, geralmente no final da adolescência ou no início da idade adulta. Embora afetem a qualidade de vida de modo significativo, é possível tratá-los eficazmente.


Doença Hepática Crónica – O que é?

Doença hepática crónica (DHC) é qualquer forma de doença hepática avançada, em que o fígado foi exposto, de forma continuada, a uma ou várias formas de agressão.

O fígado é um órgão imprescindível à manutenção do equilíbrio do nosso organismo, sendo responsável por funções tão importantes como a formação de fatores para a coagulação do sangue ou a eliminação de toxinas. Tem uma enorme capacidade de regeneração, isto é, uma vez agredido, consegue recuperar produzindo novas células a partir das que existem. No entanto, quando essas agressões são perpetuadas no tempo, a regeneração ocorre de forma incorreta, surgindo cicatrizes (fibrose) e nódulos. Neste estádio, que será o mais avançado da DHC, podemos dizer que estamos perante uma cirrose. Significa isto que há teoricamente uma maior dificuldade (resistência) na passagem do sangue pelo fígado e que poderá haver compromisso nas funções que desempenha.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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