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Perguntas Frequentes


Bruxismo – O que é?

O bruxismo é um distúrbio caracterizado pelo apertar e ranger dos dentes, de forma involuntária, com aplicação de forças excessivas sobre a musculatura mastigatória, provocando um desgaste nos dentes que pode afetar a sua integridade e comprometer a saúde oral.

Pode-se considerar duas formas distintas de bruxismo: diurno e noturno. O primeiro caracteriza-se por uma atividade semi-voluntária da mandíbula, com o apertar dos dentes enquanto o indivíduo se encontra acordado e onde geralmente não ocorre ranger, estando relacionado com um tique, hábito ou uma reação ao stress. O segundo é uma atividade inconsciente de ranger ou apertar os dentes, com produção de sons, enquanto se está a dormir. O bruxismo do sono cria tensões ao nível das articulações temporomaxilares, podendo desgastá-las e causar dores de cabeça. Provoca ainda um desgaste nos dentes que pode afetar a sua integridade e comprometer a saúde oral. O bruxismo do sono é um problema que afeta sobretudo as crianças mas que também pode atingir os adultos.

Estima-se que a prevalência de bruxismo é de 20% nos adultos, sendo que o noturno, de acordo com o relato de familiares, ocorre em cerca de 8% da população. Acredita-se ainda que em Portugal cerca de 100 mil pessoas sejam afetadas por esta condição.


Poliomielite – Doenças e Tratamentos?

A poliomielite é uma doença infeciosa, gerada por três sorotipos diferentes de vírus, pertencentes ao género Enterovírus: poli vírus 1, 2 e 3.


Síndrome das pernas inquietas – O que é?

É uma doença crónica e progressiva com impacto importante na sua qualidade de vida dos doentes. Nem sempre é bem definida pelos pacientes que a podem referir como uma sensação de desconforto nas pernas, não dolorosa, acompanhada de uma irresistível vontade de as mexer. Em alguns casos, as queixas atingem também os braços.

Existem dois tipos de síndrome de pernas inquietas. O mais comum é o primário, sem causa identificável e, provavelmente, com um componente genético. Este tende a ser crónico. Com o passar do tempo os sintomas pioram e ocorrem mais frequentemente. Nos casos mais ligeiros, pode haver grandes períodos de tempo assintomáticos. O tipo secundário é causado por outra doença ou condição médica e por alguns medicamentos. Os sintomas geralmente desaparecem quando o paciente recupera da enfermidade de base ou quando interrompe a medicação que causou a síndrome de pernas inquietas.

A prevalência desta síndrome não é bem conhecida, com estudos sugerindo valores entre 0,1% e 15,3%. Esta incidência tende a aumentar com a idade. A gravidade das queixas e a velocidade da sua progressão parecem ser maiores quando a doença se manifesta pela primeira vez mais tarde. 

Ela é mais frequente no género feminino e mais comum em mulheres grávidas, sobretudo nos últimos três meses de gestação, geralmente melhorando ou desaparecendo algumas semanas após o parto. Nalguns casos, os sintomas podem persistir.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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