Consultas e Exames Popular em RS
Otorrinolaringologista Popular em Porto Alegre – Docctor Med
Ibo – Porto Alegre – RS
Perguntas Frequentes
Com que frequência você deve consultar um psicólogo??
A frequência da consulta com um psicólogo depende das necessidades e problemas de cada pessoa. Por exemplo, se precisar de ajuda para resolver problemas, você pode consultar um psicólogo uma ou duas vezes a cada semana. No entanto, se você só precisa conversar com alguém sobre como foi seu dia, talvez você só a veja uma ou duas vezes por mês.
Existem muitas razões diferentes pelas quais as pessoas podem escolher consultar um psicólogo, tais como: lutas emocionais, problemas de saúde mental, lidar com traumas e muito mais. Algumas pessoas podem achar que consultar um terapeuta é essencial para seu bem-estar mental e outras podem achar que isso é desnecessário para seu estilo de vida.
Dor no umbigo: o que pode ser??
Dor no umbigo pode ser sinal de apendicite, prisão de ventre, hérnia e de outras doenças e condições como a gravidez. Normalmente está relacionada a processos inflamatórios e infecciosos.
Síndrome das pernas inquietas – O que é?
É uma doença crónica e progressiva com impacto importante na sua qualidade de vida dos doentes. Nem sempre é bem definida pelos pacientes que a podem referir como uma sensação de desconforto nas pernas, não dolorosa, acompanhada de uma irresistível vontade de as mexer. Em alguns casos, as queixas atingem também os braços.
Existem dois tipos de síndrome de pernas inquietas. O mais comum é o primário, sem causa identificável e, provavelmente, com um componente genético. Este tende a ser crónico. Com o passar do tempo os sintomas pioram e ocorrem mais frequentemente. Nos casos mais ligeiros, pode haver grandes períodos de tempo assintomáticos. O tipo secundário é causado por outra doença ou condição médica e por alguns medicamentos. Os sintomas geralmente desaparecem quando o paciente recupera da enfermidade de base ou quando interrompe a medicação que causou a síndrome de pernas inquietas.
A prevalência desta síndrome não é bem conhecida, com estudos sugerindo valores entre 0,1% e 15,3%. Esta incidência tende a aumentar com a idade. A gravidade das queixas e a velocidade da sua progressão parecem ser maiores quando a doença se manifesta pela primeira vez mais tarde.
Ela é mais frequente no género feminino e mais comum em mulheres grávidas, sobretudo nos últimos três meses de gestação, geralmente melhorando ou desaparecendo algumas semanas após o parto. Nalguns casos, os sintomas podem persistir.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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