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Perguntas Frequentes


Lesão da cartilagem do joelho – O que é?

As lesões da cartilagem do joelho referem-se, frequentemente às roturas dos meniscos, eles próprios estruturas cartilagíneas.

 

As superfícies articulares dos ossos longos estão revestidas por cartilagem. Quando essa cartilagem sofre uma lesão fala-se em lesão condral ou, se a lesão envolver também o osso, designa-se por lesão osteocondral.

 

Estes dois tipos de lesões são comuns em pessoas com menos de 35 anos e acima dos 60 anos de idade.

 

As lesões da cartilagem podem ocorrer em desportos onde ocorrem movimentos de rotação, torção, desaceleração, placagem, drible ou contacto directo.

 

Existem diversas actividades quotidianas que afetar o joelho, dada a complexidade da sua estrutura e dada a diversidade de elementos que integram esta articulação.

 

As lesões das cartilagens do joelho são difíceis de tratar dada a sua reduzida capacidade de regeneração e dado o ambiente hostil que rodeia a articulação do joelho, submetida constantemente a inúmeros esforços. Como tal, elas tendem a evoluir para dor incapacitante e para osteoartrite precoce.


Trombose venosa – O que é?

A trombose venosa caracteriza-se pela presença de um volumoso coágulo fixado na parede interior de uma veia (trombo). Além de bloquear a circulação venosa na veia afetada, o coágulo pode libertar-se e provocar uma embolia num órgão nobre como os pulmões ou o cérebro, daí a importância de se fazer o diagnóstico e tratamento com muita brevidade. A maioria ocorre na parte inferior da perna, na coxa ou na pélvis, embora também possa ocorrer noutras áreas do corpo, incluindo o braço, cérebro, intestino, fígado ou rim. 

Numa fase aguda, tem como principais complicações a embolia pulmonar e a gangrena venosa, que pode levar à amputação do membro e a elevada mortalidade. Na fase tardia, a complicação mais frequente é o síndrome pós-trombótico que se pode caracterizar por dermatite pigmentada principalmente na perna, lipodermosclerose, edema de predomínio vespertino, varizes dos membros inferiores e úlcera ativa ou cicatrizada. Esta situação, que afeta milhões de pessoas, é responsável por significativa mortalidade (superior a 10% em meio hospitalar).


Fluoxetina causa azia??

Sim. Este é um efeito colateral frequente, o ideal é tomar o medicamento com o estômago cheio ou junto com a alimentação. A fluoxetina pode causar sintomas dispépticos principalmente no começo do tratamento, cerca de 1 a 10% das pessoas que fazem uso desse medicamento podem apresentar azia e outros sintomas de desconforto gástrico.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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