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Perguntas Frequentes


Seringa – O que é?

Equipamento com uma agulha usado por profissionais da área da saúde.

Serve para: inserir substâncias líquidas por via intravenosa, intramuscular, intracardíaca, subcutânea, intradérmica, intra-articular; retirar sangue; ou, ainda, realizar uma punção aspirativa.


Bronquiolite – O que é?

A bronquiolite é uma inflamação aguda das vias aéreas inferiores, muito frequente nos dois primeiros anos de vida e com predomínio no fim do outono e no inverno.

Os bronquíolos são as vias aéreas menores e mais estreitas que fazem a comunicação entre os brônquios de maior calibre e os alvéolos. Os alvéolos são a porção dos pulmões onde ocorrem as trocas de oxigénio e de dióxido de carbono. O vírus sincicial respiratório é o agente responsável por mais de 70% dos casos. Por vezes, num mesmo episódio de bronquiolite aguda, pode estar implicado um ou mais agentes infeciosos.

É extremamente contagiosa e a transmissão faz-se pelo contacto com secreções respiratórias contaminadas. Embora a tosse produza aerossóis (pequenas gotículas infetadas) que as crianças inalam, o modo mais frequente de transmissão é através das mãos que possuem secreções infetadas. Habitualmente, as crianças adquirem a patologia após terem estado expostas a membros da família com a infeção ou a crianças doentes, no infantário. Como tal, a lavagem das mãos antes de lidar com os bebés é das medidas mais importantes para diminuir o contágio.

A bronquiolite aguda carateriza-se por uma obstrução das vias aéreas de pequeno calibre (bronquíolos), dificultando a entrada do ar nos pulmões. Atinge sobretudo crianças menores de dois anos (incidência máxima entre o primeiro e sexto mês de vida). Grande parte é contagiada por este vírus e desenvolve bronquiolite leve não necessitando de cuidados hospitalares. Os casos mais graves (1% a 2% dos casos) terão que ser internados nos serviços de pediatria.


Menopausa – O que é?

A menopausa corresponde ao fim das menstruações espontâneas e pode ser confirmada após 12 meses consecutivos sem qualquer período menstrual. Trata-se de um processo biológico natural e perfeitamente normal da vida da mulher. Este período assinala o fim da fertilidade.

No mundo ocidental, a idade média em que as mulheres atingem a menopausa é de 51,4 anos, podendo ocorrer entre os 40 e os 58 anos. Alguns casos acontecem muito precocemente, perto dos 30, e outros são mais tardios, por volta dos 60 anos. Estima-se que a idade média em que ocorre a menopausa espontânea na população portuguesa ronde os 48 anos. Apesar da esperança média de vida ter vindo a aumentar, a idade da menopausa tem-se mantido constante.

Trata-se da redução na atividade dos ovários, que deixam de libertar óvulos mensalmente. Ao mesmo tempo, os estrogénios começam a ser produzidos em menor quantidade. Este novo ambiente hormonal, quando ocorre de um modo súbito, origina sintomas mais intensos do que se ocorrer de um modo gradual, mais lento.

A primeira expressão da redução significativa da função dos folículos ováricos é o aparecimento das irregularidades menstruais, que podem durar vários anos. Numa primeira fase, os ciclos tornam-se mais curtos, mantendo alguma regularidade; mais tarde, tornam-se irregulares, sucedendo-se ciclos de duração muito variável. A amenorreia (isto é, ausência de menstruação normal) definitiva surge ao fim de algum tempo, quando ocorre a falência ovárica, devida ao consumo total dos seus folículos.

Embora seja um processo normal, as alterações associadas à menopausa apresentam um importante impacto em diversos aspetos da vida da mulher, podendo fazer desta etapa um período bastante difícil.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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