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Perguntas Frequentes
Menopausa – O que é?
A menopausa corresponde ao fim das menstruações espontâneas e pode ser confirmada após 12 meses consecutivos sem qualquer período menstrual. Trata-se de um processo biológico natural e perfeitamente normal da vida da mulher. Este período assinala o fim da fertilidade.
No mundo ocidental, a idade média em que as mulheres atingem a menopausa é de 51,4 anos, podendo ocorrer entre os 40 e os 58 anos. Alguns casos acontecem muito precocemente, perto dos 30, e outros são mais tardios, por volta dos 60 anos. Estima-se que a idade média em que ocorre a menopausa espontânea na população portuguesa ronde os 48 anos. Apesar da esperança média de vida ter vindo a aumentar, a idade da menopausa tem-se mantido constante.
Trata-se da redução na atividade dos ovários, que deixam de libertar óvulos mensalmente. Ao mesmo tempo, os estrogénios começam a ser produzidos em menor quantidade. Este novo ambiente hormonal, quando ocorre de um modo súbito, origina sintomas mais intensos do que se ocorrer de um modo gradual, mais lento.
A primeira expressão da redução significativa da função dos folículos ováricos é o aparecimento das irregularidades menstruais, que podem durar vários anos. Numa primeira fase, os ciclos tornam-se mais curtos, mantendo alguma regularidade; mais tarde, tornam-se irregulares, sucedendo-se ciclos de duração muito variável. A amenorreia (isto é, ausência de menstruação normal) definitiva surge ao fim de algum tempo, quando ocorre a falência ovárica, devida ao consumo total dos seus folículos.
Embora seja um processo normal, as alterações associadas à menopausa apresentam um importante impacto em diversos aspetos da vida da mulher, podendo fazer desta etapa um período bastante difícil.
Pectus Excavatum – O que é?
O Pectus Excavatum (PE), também conhecido por peito escavado, é a deformidade torácica mais comum (1: 500), caracterizada por uma depressão na parede anterior do tórax, provocado pelo crescimento exagerado das cartilagens das costelas, que pode ser simétrica ou assimétrica (mais marcado de um lado do que do outro), pode ser ligeiro ou profundo.
Tem um carácter familiar, em que 37% dos indivíduos com PE têm um membro da família, do primeiro grau, com a deformação. É mais frequente no sexo masculino que no feminino (3:1) e corresponde a 90% de todas os defeitos congénitos da parede torácica.
Este afundamento pode estar presente no nascimento ou não se desenvolver até ao início da puberdade. Pode ser imperceptível ou mesmo muito ligeiro na infância, mas com o crescimento da criança, no período da adolescência, começa a verifica-se um afundamento mais acentuado do esterno, o que leva o Pectus Excavatum (PE) ser mais visível.
Muitas vezes os doentes estão assintomáticos, mas podem referir sintomas cardiovasculares, intolerância ao esforço, escoliose toraco-lombar ou, mais frequentemente, efeitos psicológicos. Em geral, estas pessoas têm uma capacidade pulmonar ligeiramente abaixo da média, mas com valores dentro do intervalo normal, não produzindo qualquer impacto sobre a sua função cardio respiratória, durante a sua atividade diária.
Esta situação provoca sobretudo a partir da adolescência, um desejo de esconder o defeito, condicionando de forma muito negativa o comportamento destes jovens, que se sentem diminuídos fisicamente evitando ao máximo mostrar o peito, refletindo-se sobretudo na praia onde andam sempre de t-shirt e inventam pretextos para não irem ao banho.
É uma deformidade que se pode manifestar nos primeiros anos de vida, mas que na maior parte dos casos aparece ou acentua-se muito, durante a adolescência, com o crescimento rápido
Raio-X – O que é?
Diferentes tipos de exames médicos que permitem visualizar diversas estruturas do corpo humano mediante o recurso a raios-X.
O uso da radiografia em Medicina é muito antigo e permite, entre outras aplicações, o diagnóstico de múltiplas alterações estruturais, doenças ou presença de corpos estranhos.
Nestas técnicas, são emitidos raios-X através do corpo humano. Essa radiação irá ser absorvida ou refletida pelas estruturas internas e as radiações remanescentes irão ser transmitidas a um detetor originando uma imagem que pode ser estudada. Esse registo pode ser em película mas, cada vez mais, é feito em suporte eletrónico.
Pela sua natureza, as imagens obtidas são estáticas. Existem outros métodos de diagnóstico que correspondem a variações da radiografia. Um dos exemplos são os estudos com contraste, nos quais um agente de contraste é radiopaco é introduzido no organismo de modo a permitir diferenciar determinadas estruturas. Estes estudos são úteis para avaliar os vasos sanguíneos, o tubo digestivo e as vias biliares.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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