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Perguntas Frequentes
Ptose palpebral – Tipos de Ptose Palpebral?
A ptose palpebral pode ser uni ou bilateral e, consoante a idade de aparecimento, pode dividir-se em congénita ou adquirida:
Ptose congénita: Está presente desde o nascimento. Alterações durante o desenvolvimento do músculo levantador da pálpebra levam a um défice na sua função e a uma incapacidade de elevar normalmente a pálpebra. Quando a pálpebra superior oclui o eixo visual existe risco de ambliopia (limitação do desenvolvimento da visão), e a sua correção deve ser discutida.
Ptose adquirida: Desenvolve-se mais tardiamente e divide-se em aponevrótica, traumática, mecânica, neuropática ou miopática. Uma história clínica detalhada associada a um exame objetivo completo permitem habitualmente a identificação da causa. A ptose aponevrótica ou involucional é a mais frequente, ocorre de forma progressiva em idades mais avançadas por laxidão e estiramento do tendão de inserção do músculo levantador da pálpebra superior. Existem outros fatores que poderãoassocia-se à queda da pálpebra, por exemplo um trauma direto (ptose traumática), ou a presença de uma lesão que, pelo seu peso, pode limitar o movimento palpebral (ptose mecânica). A ptose neuropática deve-se a uma disfunção na enervação do músculo e está associada a casos de paralisia do III par craniano, síndrome de Horner, esclerose múltipla, síndrome de Guillian- Barré, entre outros. A ptose miogénica resulta de uma disfunção do próprio músculo e associa-se com frequência a alterações dos movimentos dos olhos no contexto de patologias como a oftalmoplegia externa progressiva, distrofia miotônica, miastenia gravis, entre outras.
Ardência nos olhos, o que pode ser??
Ardência nos olhos pode ser causada por muitas situações, sendo que as mais comuns são devido à lubrificação inadequada dos olhos, muitas vezes decorrente do uso prolongado do computador, televisão ou lentes de contato.
Cálculos renais – Sintomas?
A permanência de cálculos no aparelho urinário pode não ter indícios ou desencadear sintomas muito intensos, nomeadamente a cólica renal e complicações clínicas graves, que podem terminar em insuficiência renal crónica.
Quando um cálculo renal se desloca do rim e passa para o ureter ocorre dor intensa na região lombar do mesmo lado, abaixo da inserção das costelas. Essa tende a difundir para a região inferior do abdómen e para a virilha e vir em ondas que variam de intensidade.
Há ainda sofrimento ao urinar, sendo que a urina pode ficar rosada, vermelha ou castanha, como consequência do trauma causado pelo cálculo sobre a parede do ureter. Associa-se frequentemente um quadro de náuseas e vómitos e a uma vontade persistente de urinar. Pode, ainda, ocorrer febre e calafrios. Como regra, à medida que o cálculo se vai deslocando, a dor varia de local e de intensidade.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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