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Perguntas Frequentes


Cancro do colo do útero – O que é?

O cancro do colo do útero é a terceira neoplasia maligna mais comum em mulheres em todo o mundo e continua a ser uma das principais causas de morte relacionada com o cancro em mulheres, em países em desenvolvimento.

 

Com raras exceções, o cancro do colo do útero resulta da infeção genital pelo vírus do Papiloma Humano (Human Papillomavirus – HPV). Embora as infeções por HPV possam ser transmitidas por vias não sexuais, a maioria resulta do contato sexual. Consequentemente, os principais fatores de risco identificados em estudos epidemiológicos são os seguintes:

Inicio da atividade sexual em idade muito precoce
Múltiplos parceiros sexuais
Parceiros masculinos promíscuos
História das doenças sexualmente transmissíveis

 

A infeção pelo HIV, por exemplo, está associada a um aumento de 5 vezes no risco de cancro do colo do útero.

O cancro do colo do útero é no geral um tumor de crescimento lento e é precedido de alterações celulares chamadas displasias, em que células alteradas começam a aparecer colo do útero.


Lombalgia – Sintomas?

A dor da lombalgia varia muito de pessoa para pessoa e na sua intensidade.   Pode ter um início lento ou súbito, pode ser intermitente ou constante. Por vezes, as lombalgias correspondem a uma dor tipo agulha ou podem parecer uma cãibra. Estas características dependem da causa subjacente à lombalgia. Pode acompanhar-se de dor que irradia para os membros inferiores. A dor tende a melhorar na posição deitada ou em repouso e, habitualmente, associa-se a rigidez matinal. Pelo contrário, a dor acentua-se com a posição sentada, com a flexão do tronco ou com o levantamento de pesos. Estar de pé e caminhar também acentua a lombalgia. O paciente pode coxear ou referir falta de força numa das pernas.

Consoante a sua causa, podem surgir outros sintomas que são importantes para aferir a gravidade de cada caso e que podem ser úteis para o diagnóstico. Assim, a lombalgia pode acompanhar-se de emagrecimento, febre, infeções cutâneas ou urinárias de repetição, entre outras manifestações possíveis. 

Os casos mais preocupantes são aqueles em que os sintomas não aliviam ao fim de três meses, os que não respondem ao tratamento e aqueles que ocorrem em doentes com antecedentes de doença neoplásica.

No caso da lombalgia inespecífica, a causa é geralmente um desequilíbrio entre a carga suportada no trabalho ou no dia a dia e a capacidade da coluna lidar com esse peso. Nesta situação, ocorre dor, mas não se identifica qualquer alteração estrutural da coluna lombar. Mesmo assim, causa uma limitação acentuada das atividades quotidianas e pode implicar incapacidade para o trabalho.


Acromegalia – Sintomas?

A acromegalia manifesta-se através do aumento das partes moles das mãos e dos pés (o que leva normalmente a que o doente se veja obrigado a aumentar, por exemplo, o número que calça). Outros sintomas são:

alterações degenerativas articulares (artroses)
síndrome do canal cárpico
pele espessa e oleosa
alterações da voz
ressonar (roncopatia)

Além das alterações da força muscular, alterações ósseas e deformidades ósseas comuns, o impacto da doença difere entre homens e mulheres. Nas mulheres podem também surgir alterações do ciclo menstrual e nos homens podem manifestar-se alterações sexuais como impotência. Pensa-se que cerca de 17% da população possua pequenos adenomas hipofisários que geralmente não produzem excesso da hormona do crescimento nem causam sintomas.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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