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Perguntas Frequentes


Dor no peito: o que pode ser e o que fazer? Como saber se é Infarto??

A dor no peito preocupa a todos, pelo medo de ser um sinal de infarto no coração (infarto agudo do miocárdio). E embora essa não seja a causa mais comum de dor torácica, é uma das causas que mais oferece risco de vida, por isso deve mesmo ser sempre investigada.


Azia – Sintomas?

A sua sensação começa habitualmente no esterno e pode subir até à garganta. É mais comum depois das refeições ou quando o paciente está deitado, podendo durar minutos ou horas. De um modo geral, manifesta-se sob a forma de uma impressão de ardor ou queimadura que pode agravar quando se engole. Essa ardência resulta da irritação causada pelo refluxo do conteúdo do estômago para o esófago. Noutros casos, surge como um sabor amargo na boca. Este sintoma não deve ser confundido com dificuldade em engolir, que se designa por disfagia, e que pode ocorrer em diversas doenças como a esofagite ou o cancro do esófago. Em alguns casos, associa-se a um quadro de tosse crónica, igualmente resultante da irritação do esófago pelo conteúdo do estômago. Se esta condição não for tratada e se ocorrer com frequência, a lesão repetida das paredes do esófago poderá causar perdas de sangue e um progressivo estreitamento do canal, dificultando a deglutição. Podem ainda ocorrer úlceras no esófago e, se a agressão for prolongada, existe o risco de desenvolvimento de cancro do esófago. A dor da azia pode simular a que ocorre durante um ataque cardíaco e é importante, em caso de dúvida, recorrer com urgência ao médico.


Escoliose idiopática juvenil – O que é?

A escoliose idiopática juvenil e do adolescente é…

Um desvio no plano coronal/frontal (desvio lateral) em relação ao centro de gravidade ou posição natural da coluna;
Medida em ângulos e pode variar ou manter-se estável ao longo do crescimento.

 

Divide-se em dois tipos:

Postural: decorre da ação de elementos externos à coluna que promovem curvas que são passíveis de correção por reeducação postural, atividade física, fisioterapia, prismas oculares, palmilhas, osteopatia, entre outras. Considera-se por isso reversível.
Estrutural: apresenta uma curvatura fixa, geralmente progressiva. Pode ser dividida em três subtipos: congénita, quando está relacionada com a malformação das vértebras a nascença; neuromuscular, se resultar de um desequilíbrio muscular dos músculos estabilizadores da coluna ou algumas patologias do sistema nervoso central; e idiopática quando a causa é desconhecida. Entre as crianças e adolescentes, o tipo de escoliose estrutural mais comum é a escoliose idiopática.

 

Classificação da Escoliose Idiopática

Segundo a Scoliosis Research Society (SRS) pode classificar-se de acordo com a idade no momento do diagnóstico inicial, desenvolvendo-se com o amadurecimento:

Infantil – até aos 3 anos;
Juvenil – dos 4 aos 9 anos;
Adolescência – dos 10 aos 18 anos.?


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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