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Perguntas Frequentes
Espasmos do esófago – O que é?
Quando os alimentos são ingeridos, deslocam-se da boca para a faringe. O esfíncter esofágico superior abre-se permitindo que penetrem no esófago, onde uma série de contrações musculares, chamadas ondas peristálticas, impulsionam a comida para baixo. Os alimentos passam então através do esfíncter esofágico inferior e entram no estômago. Se essas contrações não forem harmoniosas e sequenciais, eles não progridem para o estômago e ocorre dor e dificuldade na deglutição.
Os espasmos correspondem a uma perturbação dos movimentos de propulsão (peristaltismo) do esófago, provocada por um mau funcionamento dos nervos. As contrações normais que movem os alimentos através do esófago são substituídas de forma periódica por contrações não propulsivas. Em 30% das pessoas com este problema, o esfíncter esofágico inferior abre-se e fecha-se anormalmente.
Estima-se que, nos Estados Unidos da América, os espasmos do esófago afetem uma em cada 100 mil pessoas por ano. Contudo, considerando que muitos destes casos passam despercebidos, por se associarem a uma sintomatologia leve ou por serem confundidos com outras perturbações, a incidência real pode ser mais elevada.
Embora esta doença raramente seja fatal, está relacionada com perda de peso e desnutrição resultantes da incapacidade de deglutir. Por outro lado, os espasmos do esófago podem ser incapacitantes, interferindo com as atividades quotidianas e causando transtornos de natureza psicológica.
Fratura da cabeça do fémur – O que é?
A cabeça do fémur é vascularizada por três fontes arteriais: o ligamento redondo, a artéria femoral circunflexa externa e pela artéria femoral circunflexa interna (a mais importante)
Quase 70% da cabeça do fémur está envolvida na transferência de carga, pelo que alterações da superfície articular podem levar ao desenvolvimento de artrose pós traumática.
As fraturas da cabeça do fémur estão quase sempre associadas a uma luxação da anca.
Halitose – O que é?
A halitose é o termo médico utilizado para designar a presença de um hálito desagradável.
O hálito humano é um gás de composição complexa, no qual se incluem múltiplos compostos voláteis. São diversas as causas que determinam a ocorrência destes compostos, nomeadamente o estado de saúde geral, a condição física, diversas doenças, a ingestão alimentar e de medicamentos, fatores ambientais e o estilo de vida.
Cerca de 75% dos casos de halitose tem origem oral. Apesar de tudo, esta percentagem tem diminuído nos últimos anos, provavelmente dada a crescente sensibilização da população para uma higiene oral adequada. As causas extra orais (aparelho respiratório, tubo digestivo e sistémicas) são responsáveis por cerca de 25% das ocorrências. Estes são de diagnóstico mais complexo. Noutros existe uma sensação gustativa ou olfativa gerada pela diminuição da secreção salivar, problemas digestivos, stress ou ansiedade, que pode induzir a pessoa a crer que sofre desta patologia.
Estima-se que até cerca de 30% da população mundial possa ter este problema de uma forma frequente, independentemente do sexo, idade e classe social. Os valores de prevalência da halitose nos estudos internacionais são muito variados, entre os 2% e os 44%. Em Portugal, a prevalência é de 49,5%.
Trata-se de uma condição com importante impacto social e na autoestima das pessoas afetadas. De facto, embora possa existir alguma preocupação com a saúde física, a maioria preocupa-se mais com as implicações sociais da halitose.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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