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Perguntas Frequentes
Bexiga neurogénica – O que é?
A bexiga neurogénica consiste na perda do funcionamento normal da bexiga provocada por lesões de uma parte do sistema nervoso. A bexiga neurogénica pode ter origem numa doença, num trauma ou num defeito de nascença que afecte o cérebro, a espinal medula ou os nervos que se dirigem para a bexiga, para o seu esfíncter ou para ambos. Existem diversos tipos de bexiga neurogénica: de baixa actividade, quando é incapaz de se contrair e de esvaziar bem, ou hiperativa, quando se esvazia por reflexos incontrolados.
A função normal da bexiga é armazenar a urina e eliminá-la de um modo coordenado através da uretra. Essa coordenação é regulada através de uma interacção complexa entre o sistema nervosa central e periférico e, se ela for perturbada, pode-se instalar um quadro de bexiga neurogénica.
HPV – Vírus do papiloma humano – O que é?
O HPV, ou Vírus do Papiloma Humano, é responsável por um elevado número de infeções, que na maioria das vezes são assintomáticas e de regressão espontânea. Esta é uma das infeções de transmissão sexual mais comuns a nível mundial.
O HPV pode originar lesões benignas, como as verrugas, os condilomas e as lesões benignas da orofaringe, e, em situações relativamente raras, pode evoluir para cancro, com destaque especial para o cancro do colo do útero.
Como o nome faz supor, o HPV é um vírus frequente nos humanos, responsável pela formação de lesões chamadas papilomas. Existem diferentes tipos de HPV; alguns tipos podem infetar a área anogenital, enquanto outros infetam áreas como os pés ou as mãos, onde podem originar verrugas ou cravos. Os vírus que infetam a área anogenital podem ser transmitidos durante o sexo vaginal, oral ou anal, ou durante o contacto íntimo de pele com pele entre pessoas em que pelo menos um esteja infetado.
Na população sexualmente ativa, 50 a 80% dos indivíduos adquirem infeção por HPV nalguma altura da sua vida, apesar de, na grande maioria dos casos, não haver evolução para doença sintomática.
O cancro do colo do útero, o segundo tipo de cancro mais frequente na mulher em todo o mundo, é a doença mais relevante associada à infeção por HPV, especialmente quando não é detetado precocemente, evoluindo para formas invasivas. Na realidade, aproximadamente 100% dos casos de cancro do colo do útero estão relacionados com infeção por HPV. A evolução para cancro do colo do útero é muito lenta e, geralmente, assintomática.
A infeção persistente por HPV tem um período de latência prolongado (anos ou décadas entre o início da infeção e o desenvolvimento de tumores) passando por diversas fases.
Até à data, existem mais de 200 tipos de HPV identificados dos quais cerca de 40 infetam, preferencialmente, o sistema anogenital: vulva, vagina, colo do útero, pénis e áreas perianais.
Relativamente ao cancro do colo do útero, os dados nacionais existentes apontam para cerca de 1.000 novos casos todos anos, com uma taxa de incidência de 20,95/100.000 mulheres, para todas as idades. A mortalidade total por cancro do colo do útero em Portugal é de 4,5/100.000 mulheres acima dos 15 anos de idade. O HPV também pode estar associado a cancro da vulva, pénis e ânus, entre outros.
Anemia: Sintomas, Causas e Tratamento?
A anemia, sobretudo a ferropriva, é um problema de saúde muito comum tanto entre as crianças como em adultos, ocorrendo também com muita frequência durante a gravidez. Anemia significa redução da concentração de hemoglobina nos eritrócitos, que são as células vermelhas do sangue.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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