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Perguntas Frequentes


Artrite inflamatória – Sintomas?

Muitas pessoas com artrite inflamatória não apresentam quaisquer sinais de doença. O aumento do fluxo sanguíneo e a libertação de substâncias químicas atraem glóbulos brancos para o local da inflamação. Estes fenómenos causam irritação, desgaste articular e inchaço.

Os sintomas mais comuns são vermelhidão, inchaço das articulações que ficam dolorosas e sensíveis ao toque, dor articular e rigidez, e perda de função das articulações envolvidas. Sendo uma doença geral, pode ocorrer febre, calafrios, fadiga e perda de energia, cefaleias e perda de apetite.

Se a inflamação afetar outros órgãos, a sintomatologia pode variar. Se ocorrer no miocárdio, haverá dor torácica ou retenção de líquidos, se envolver a árvore brônquica ocorrerá dificuldade respiratória, se afetar os rins poderá surgir hipertensão ou insuficiência renal, no caso do sistema visual o paciente poderá sentir dor e diminuição da visão, se comprometer os músculos provocará dor e fraqueza muscular, se englobar os vasos sanguíneos poderão verificar-se vasculites, com manifestações na pele ou lesão de outros órgãos mais profundos. A dor nem sempre está presente porque diversos órgãos não apresentam nervos sensíveis à dor.


Cancro da Mama – Prevenção?

O diagnóstico precoce do cancro da mama, antes de surgirem quaisquer sinais ou sintomas, é fundamental na medida em que o mesmo aumenta a probabilidade do tratamento ser mais eficaz e, em consequência, possibilitar um melhor prognóstico da doença. Para além de diminuir a mortalidade, o diagnóstico precoce poderá nalguns casos evitar cirurgias mutilantes como a mastectomia radical e o uso de quimioterapia.

Deve conversar com o seu médico acerca do seu risco pessoal de ter cancro de mama, determinando a idade a partir da qual deverá iniciar os exames de despiste da doença e a frequência dos mesmos.

 

Para a deteção precoce do cancro da mama, é geralmente recomendado que:

A partir de uma determinada idade, que deve estar entre os 40 e os 50 anos, as mulheres devem fazer uma mamografia anual ou em cada dois anos. Não há consenso quanto à idade recomendada para início nem quanto à periocidade, esse marco deve ser decidido caso a caso com o seu médico.

 

A mamografia permite visualizar nódulos na mama, antes que este possa ser sentido ou palpado pela mulher, bem como eventuais microcalcificações. Com base no resultado da mamografia, o médico pode pedir que a mesma seja repetida e se necessário solicitar uma biopsia mamária.

 

Para além da mamografia, as medidas de deteção precoce da doença incluem ainda o autoexame da mama e o exame clínico da mama efetuado pelo seu médico.

 

O autoexame da mama deve ser feito uma vez por mês, sendo a melhor altura a semana a seguir ao período menstrual. A mulher deverá ter em linha de conta que as mamas não são iguais e que podem surgir alterações devido a diversos fatores, como é o caso a idade, a toma de pílulas anticoncecionais, os ciclos menstruais, a gravidez ou a menopausa.

 

Se no seu autoexame a mulher detetar algo pouco usual, deve sempre entrar em contacto com o médico logo que possível.

 

Para aprender a fazer o autoexame da mama clique aqui.

 

No que respeita ao exame clínico da mama, o médico procede à palpação das mamas para procurar alterações e/ou nódulos ou outros sinais da doença, em diferentes posições: de pé, sentada e deitada. O médico pode pedir que a mulher levante os braços acima da cabeça, que os deixe caídos ou que faça força com as mãos contra as coxas.

 

Deve ser salientado que a ecografia mamária não é um método indicado para diagnóstico precoce da mama.


Terçolho – O que é?

As pálpebras desempenham um papel muito importante na proteção do olho, funcionando como barreira mecânica em relação às agressões do exterior e sendo responsáveis pela secreção lacrimal, com funções essenciais na lubrificação, desinfeção e proteção dos olhos. Fazem parte da sua estrutura diversas glândulas que elaboram o componente mucoso e gorduroso da lágrima. Por vezes, essas glândulas podem ficar inflamadas.

O terçolho corresponde a um abcesso palpável, doloroso, avermelhado, que ocorre de forma aguda numa das pálpebras na sequência da infeção de uma ou mais glândulas que se encontram no seu bordo ou na sua espessura. O microrganismo mais frequentemente envolvido é uma bactéria do género Staphylococcus.

Consoante a sua localização e as glândulas envolvidas, os terçolhos podem ser classificados como externos, mais comuns, ou internos.

Os terçolhos são bastante comuns na população em geral, sobretudo em pacientes com blefarite crónica. As recaídas são igualmente frequentes, sobretudo se existir em simultâneo uma conjuntivite ou uma blefarite não tratadas.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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