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Perguntas Frequentes


Bexiga neurogénica – Sintomas?

A incapacidade de controlar a saída de urina (incontinência urinária) está associada com a bexiga neurogénica. O doente pode apresentar um fluxo urinário intermitente, desconforto durante a micção ou mesmo impossibilidade de urinar. Esta retenção urinária pode resultar da incapacidade de contracção do músculo da bexiga ou da perda da coordenação entre esse músculo e o esfíncter da bexiga. Podem ocorrer sintomas de infecção urinária ou de dilatação dos rins, como consequência do quadro de bexiga neurogénica. Podem ainda ocorrer sintomas associados com a formação de cálculos na bexiga. Se ocorrer refluxo da urina da bexiga para os ureteres e daí para o rim, pode ocorrer lesão ou infecção renal, com consequências ainda mais graves. Os sintomas variam de acordo com a etapa em que se encontre a bexiga, em baixa actividade ou hiperactiva.

Como uma bexiga em baixa actividade, em geral, não consegue esvaziar-se, dilata-se até se tornar muito grande. Esta dilatação geralmente não é dolorosa, porque a bexiga expande-se lentamente e tem muito pouca ou nenhuma actividade nervosa local. Em alguns casos, a bexiga permanece aumentada de tamanho, mas perde pequenas quantidades de urina de maneira constante (incontinência por extravasamento).

As infecções da bexiga são frequentes nas pessoas que têm uma bexiga em baixa actividade, dado que a estase da urina residual proporciona as condições para estimular o crescimento de bactérias. Podem formar-se cálculos na bexiga. Os sintomas de uma infecção da bexiga variam em função do grau da actividade nervosa que resta à bexiga.

A bexiga hiperactiva pode encher-se e esvaziar-se sem controlo e com graus variáveis de mal-estar, dado que se contrai e se esvazia por reflexo, ou seja, involuntariamente. Quando existe uma bexiga hipoactiva ou hiperactiva, a pressão e o refluxo da urina a partir da bexiga e através dos ureteres podem lesar os rins. Nas pessoas que têm uma lesão da espinal medula, a contracção da bexiga e o relaxamento do esfíncter podem não estar coordenados, de modo que a pressão na bexiga permanece elevada e não deixa que a urina saia dos rins. Daí podem resultar lesões a nível renal.


Cólera – O que é?

Trata-se de uma infeção do intestino delgado causada por uma bactéria (Vibrio Cholerae). Esta é capaz de produzir uma toxina que o estimula a segregar grandes quantidades de um líquido rico em sais e minerais, causando diarreias muito graves.

É uma forma de diarreia infecciosa aguda que, se não for tratada, pode causar a morte em poucas horas.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde, estima-se que, em cada ano, ocorram três a cinco milhões de casos de cólera, causando entre cem mil a duzentas mil mortes.

Esta doença transmite-se através da ingestão de água, mariscos ou outros alimentos contaminados pelos excrementos de pessoas infetadas. Surge, habitualmente, em determinadas zonas da Ásia, Médio Oriente, África e América Latina, ocorrendo os surtos nos meses de calor. A incidência é mais elevada entre  as crianças.

A infeção pode ser causada por outras espécies da bactéria Vibrio. Neste cenário, a diarreia costuma ser muito menos grave do que a da cólera.


Vitamina A – O que é?

A vitamina A, uma vitamina lipossolúvel, ocorre sob duas formas principais na natureza – o retinol, o qual se encontra apenas em fontes animais e certos carotenóides (provitaminas), as quais se encontram apenas em fontes vegetais.

Os carotenóides são os compostos que dão a vários frutos e vegetais a sua cor amarela ou laranja. O carotenóide mais abundante e mais conhecido é o beta-caroteno.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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